"Desculpa, só achei o seu relógio desta cor!"
"Mas tinha que ser rosa??"
Steins;Gate Hiyoku Renri no Darling é o fandisk do tão adorado visual novel/anime da Nitroplus em parceria com a 5pb (a mesma parceria que fez Chaos;Head e Robotics;Notes), Steins;Gate, e para quem tem um Vita e uma conta na Playstation japonesa, talvez este jogo te interesse.
"E por que um fandisk me interessaria?" Simples: para quem é fã da série e já jogou o jogo original sabe que o fandisk só está disponível para Xbox 360, PSP e PS3, e isso já é uma boa oportunidade para saber um pouco mais sobre as garotas da série e dar umas risadas com o tanto de cenas engraçadas que o jogo tem para oferecer. Mesmo assim, se você mal jogou o jogo, a empresa também anunciou que o jogo original será lançado para o PSVita... um jogo e um fandisk rendem um bom bocado de leitura e diversão para os fãs, não acham? xP
Ambos os ports serão lançados dia 14 de Março do ano que vem. O preço para o jogo original é 7140 ienes (ou 185 reais), enquanto o fandisk sairá por 6090 ienes (ou quase 160 reais). Haverá também uma versão com ambos os jogos por 10290 ienes (ou pouco mais de R$ 260,00), e se você quiser gastar ainda um bom bocado de dinheiro no seu orgulho de fã (e provavelmente morar no Japão e saber bastante japonês), haverá ainda uma edição limitada deste último pacote por 17800 ienes (modestos R$460,00) que incluirá um ingresso para o filme de Steins;Gate que estreará ano que vem, um pingente personalizado, e um "item secreto"... tomara que seja um daqueles equipamentos pra voltar no tempo, pra valer o investimento.
E você que é fã do estúdio de animação P.A. Works (True Tears, Angel Beats!, Tari Tari, Another) não precisa ficar triste, pois o estúdio está com mais um anime em planejamento. O nome do anime é Nagi no Asukara, e mesmo as informações da animação ainda são escassas, a série conta com nomes de peso na criação dos scripts e do design dos personagens, o que é sinal de vai ter coisa boa por vir.
Você pode conferir o vídeo promocional da série abaixo:
Nagi no Asukara tem previsão de lançamento para a temporada de Abril de animes de 2013.
Opiniões e críticas dos otakus em relação à P.A. Works são na maioria das vezes positivas, embora ela seja um tanto criticada com suas adaptações de séries já existentes (o que foi o caso de True Tears, Another e Angel Beats!) em se tratando da história, algo que eu concordo, especialmente nas duas primeiras séries que citei. Ainda assim, a P.A. tem uma animação muito boa, e se essa história for tão dramática quanto True Tears e eles não ferrarem com o final da história, ele tem muito potencial para ser um dos melhores animes da temporada.
Aliás, apenas como curiosidade, quem cuidará do design dos personagens é uma "pessoinha" chamada Buriki, simplesmente o responsável pelo design das personagens de Boku wa Tomodachi ga Sukunai e Denpa Onna to Seishun Otoko, fora algumas ilustrações e desenhos de cenários para outros animes como Oreimo, Sword Art Online e Puella Magi Madoka Magica... nem preciso dizer que ele é foda pra caramba pra desenhar personagens, né? n_n
Este é o post de hoje. Até a próxima pessal o/
Out.
Quem gosta de Mahou Shoujo (e que não viu o post da Nidorina sobre o anime xP) pode babar carneiros saltitantes de alegria, pois não só o anime já está em produção como também lançou recentemente mais um vídeo promocional (PV) da animação e mostrando mais do (belíssimo) cenário e personagens do anime. Confiram:
Bom, nem preciso dizer que vai vir coisa boa a caminho, não é? A Shaft (Mahou Shoujo Madoka Magica, Ef, Denpa Onna to Seishun Otoko, Bakemonogatari) pra mim é um dos melhores estúdios de animação de animes que existe, não só no quesito gráfico mas também ao fazer uma excelente adaptação das obras originais e fazer as personagens se sentirem importantes no próprio enredo, aprofundando ainda mais os relacionamentos das heroínas na animação.
Apesar dos poucos animes do gênero recentemente, Madoka Magica provou que o gênero ainda tem muitas possibilidades que, mesmo depois de tantos anos desde o surgimento deste gênero, não foram exploradas ao máximo pelos estúdios, o que é bom, já que tirando este último citado, faz um bom tempo que um Mahou Shoujo não me impressionou tanto antes.
Demais informações importantes como roteiro, nomes das personagens e data de estréia ainda não foram divulgadas oficialmente, mas é seguro afirmar ser um projeto de anime já para o ano que vem, que cada vez mais torna o cenário de animes de 2013 bem promissor. Para quem quer saber um pouquinho mais (e souber ler kanjis japoneses cabulosos), o site oficial da série é este daqui:
E uma boa notícia para os fãs da série Hunter x Hunter: o primeiro filme da série finalmente será realidade, e será lançado em Janeiro do ano que vem, com pré-vendas dos ingressos iniciando já em Novembro. Os sortudos que comprarem um dos 50.000 ingressos na pré-venda receberá "de brinde" um Original Clear File (basicamente um livro com ilustrações e arte conceito dos personagens e vilões da série)... que inveja dos japoneses, hein.
O trailer do filme você confere abaixo:
O trailer é bem promissor, mas infelizmente não conheço nada da série... pois é, um dos maiores best-sellers de mangás no Japão, e o Out aqui que não viu nada ainda... sinto que vou apanhar muito depois dessa.
O mangá de Togashi Yoshihiro (Yu Yu Hakusho, Level E) possui atualmente 30 volumes e todos traduzidos pela JBC, sendo o último lançado em Agosto deste ano no Brasil. A série ainda está em publicação no Japão pela Shonen Jump, mas o volume 31 do tankobon ainda não tem previsão de lançamento, ainda que já foram lançados capítulos suficientes para pelo menos mais dois desses. Não há previsão para o lançamento do filme no ocidente.
Bom, é isso aí. Mesmo saindo tarde, espero que tenham gostado do post. Até a próxima!
Out.
Hoje é sábado, e terminei de fazer o upload de mais um vídeo pra vocês que já estão carecas de ler as postagens do meu blog. Espero que o vídeo clareie os seus olhos um pouco, e aproveita e se diverte um pouco xD
Sobre o vídeo em si, eu realizei o meu sonho otaku-boss de comprar a minha primeira visual novel... mas será que vocês conseguem descobrir qual é antes de eu revelar no vídeo? Uma dica é que é de uma empresa que eu gosto pra caramba... tanto a ponto de comprar o jogo né (y)
Vamos lá, sem mais enrolação, o vídeo:
Espero que gostem do vídeo, e até o próximo post! ^^ Out.
Finalmente deixei a preguiça de lado e resolvi ver o filme/compilação da série tão amada pela internet: Fate/Stay Night. No caso, o filme, Unlimited Blade Works, é uma espécie de resumo da série, e como não gostei muito da série original, irei analisar o filminho.
Fate/Stay Night é a célebre visual novel de Kinoko Nasu e Takashi Takeuchi, inicialmente membros principais de um grupo doujin (e agora comercial) Type-Moon, aquela mesma empresa que fez tantas visual novel e light novels fodas como Tsukihime, Kara no Kyoukai, e mais recentemente, Mahoutsukai no Yoru. Fate/Stay é talvez a série mais conhecida da empresa, que rendeu um extenso mangá (que terminará no 20º volume), animes, continuações, spin-offs, drama CDs, figures, figmas, antologias e praticamente tudo o que você possa imaginar para suprir a demanda de sua extensa fan-base. Sobre o anime, ele foi animado pela Studio Deen (Samurai X, 07-Ghost, Seitokai no Ichizon), bem como o filme em que farei a análise.
Bem, vamos começar!
História
<--- música para ouvir enquanto lê a análise ^^
Fate/Stay Night conta a história de Emiya Shirou, "filho" de Emiya Kiritsugu, que possue algumas habilidades sobrenaturais chamadas de Circuitos Mágicos. Vivendo junto com Sakura e a professora Fujimura, ele tem uma vida escolar praticamente normal, mesmo com os seus poderes mágicos. Entretanto, ele acaba se esbarrando no cenário da Guerra do Santo Graal, onde os chamados Mestres, que formaram contratos com seus respectivos Servos, devem derrotar uns aos outros para obter o Santo Graal, objeto místico que pode realizar qualquer desejo que o Mestre e o Servo queiram. Com uma boa dose de sorte inesperada, Shirou consegue invocar um dos servos para si mesmo, a Saber, o Servo mais poderoso dentre as demais classes de Servos, além de se aliar com Tohsaka Rin (eu gosto de falar Tousaka, como é dito em Fate/Extra, mas enfim...) e seu Servo, Archer, como uma espécie de aliança para derrotar os demais oponentes. À partir daí, a história se resume à guerra em si, mostrando as táticas usadas para derrotar os demais servos, as eletrizantes batalhas entre servos e mestres, e o real passado dos personagens principais, bem como o nome verdadeiro de seus servos, com muita ação e enredo até a sua intensa conclusão.
Eu assisti apenas alguns episódios do anime original, mas foi o suficiente para descobrir que as cenas retratadas no filme são diferentes das mostradas na animação original, bem como na sequência mostrada no jogo. Apesar do "geralzão" ser praticamente o mesmo (por exemplo, a sequência das batalhas entre servos e a formação das diversas alianças entre servos e mestres), muito detalhe foi deixado de lado, desde os mais frívolos como o porquê do Shirou se recuperar tão rápido das batalhas e dos nomes verdadeiros de alguns Servos, como outros mais relevantes, como a morte (duas vezes?) do Kotomine Kirei, o passado da Rin, e o que aconteceu com o Santo Graal no final da guerra.
A história em si é muito boa e não muda basicamente nada em relação ao anime. É cheia de reviravoltas e planos que inicialmente não fazem sentido e que no final acabam dando certo. Infelizmente, no anime, a progressão é lenta demais, tanto que até hoje não vi a série por completo. Já no filme, a progressão é bem rápida, o que acabou sendo um ponto positivo para eu manter o interesse no filme, mas também acabou sendo um ponto negativo pela pressa nas explicações e pulos na história original, como disse anteriormente.
Animação e Trilha Sonora
A animação é muito boa, o que é de se esperar de um filme de anime. Não quero desmerecer a arte e os visuais do filme, mas já vi gráficos melhores, tanto comparando com demais filmes de anime quanto séries de anime mesmo (né, Fate/Zero?).
Em todo caso, a animação do filme é bem feita, mesmo não sendo fluente como as animações da ufotable ou da Kyoto Animation. Na primeira metade do filme, achei que ele não focaria muito na parte de efeitos em 3D, mas a parte seguinte dá uma boa melhorada nesse aspecto. Quanto aos movimentos dos personagens, movimento dos lábios e expressões, elas são muito bem feitas sim, dando um ar de natural aos movimentos e gestos dos personagens, mesmo quando eles fazem coisas anormais como lançar magias ou fazer movimentos acrobáticos ao receberem algum golpe.
Quanto aos visuais dos cenários e objetos, novamente eles são bem feitos, e
o filtro mais escuro do anime ajuda a manter o clima de suspense e de perigo que a guerra tem à oferecer. Efeitos de luz e sombra são usados apenas quando necessários para não sobrecarregar os olhos de quem está vendo o filme. Com relação à fluidos como sangue (que você vai ver de monte), suor e saliva (acredite), eles têm uma forma mais estranha que o normal, e parece que o sangue é uma espécie de sopa grossa e espessa, o que acabou passando a impressão do sangue dos personagens ser artificial, algo ruim para um filme que almeja parecer o mais natural possível.
Sobre a trilha sonora... ah, as músicas de Kawai Kenji...ele é um daqueles raros compositores que conseguem fazer uma determinada cena ou batalha muito mais tensa ou dramática apenas com as suas músicas. Mesmo se não houvesse dublagem alguma, ou mesmo se apenas houvesse os sons dos efeitos especiais e a música de fundo, você quase que sente na pele o que o autor da história quer passar para quem está presenciando os eventos de sua obra. A maioria das suas músicas possuem instrumentos impactantes como tambores, cordas e piano, e claro, os vocais. Apesar da música aparecer apenas em momentos importantes da história, a sua presença magnifica a cena de modo especial, e isso é sinal de ser foda.
Opinião, Pontos Fortes e Fracos
Ao invés de sexo, você verá isso no filme (y)
Como pontos fortes para o filme, com certeza, estão os belos visuais e animação da Studio Deen, a história em si, a ação e frenesi das lutas entre Servos e Mestres, e a belíssima trilha sonora.
Infelizmente, como ponto negativo, apesar da história ser boa, muita coisa foi corrida, mal-explicada, ou até mesmo sem explicar nada. Por sorte, eu já tinha assistido Fate/Zero, então consegui juntar os pontos de algumas coisas que estava faltando, mas mesmo assim, ainda sobrou muitas outras, e entre elas, o próprio final do filme, deixando meio que "no vácuo" o que aconteceu com o Santo Graal, a existência do Gilgamesh, quem venceu a guerra, o motivo do Shirou vencer o Archer em sua batalha entre ideais, e tantos outros detalhes.
Sabe, eu assisti o filme justamente porque eu queria gostar da franquia, exatamente como Fate/Zero conseguiu me fazer depois de tanta reluta. Fate/Zero me fez perceber que uma série pode ser extremamente foda mesmo que o seu passado não seja tão bom assim, e olha que isso vem de alguém que jogou pouco da Visual Novel original, e tenho que confessar, em se tratando da franquia Fate/, eu ainda sou muito noob no assunto, e como ainda não tenho tanta vontade de me aventurar pela VN novamente, eu me deparei com o filme.
Entretanto, apesar de, por um lado, convidar os fãs a se adentrarem no universo da série, o filme deixa brechas que apenas os mais entendidos conseguirão entender ou tirar algum sentido daquilo (como a verdade extremamente ilógica do Mestre do Assassin). Apesar da premissa de contar a história de uma série gigantesca em 100 minutos de animação, ela deixa uma sensação de vazio para aqueles que assistem, como se fosse dizer para procurar as respostas para essas perguntas no jogo ou no anime.
De fato, acharia difícil resumir tanta coisa em apenas um filme, e adaptar tanta coisa assim seria uma ofensa para os fãs, mas eu não sei. Poderia ter feito igual os recentes filmes de Madoka Magica, que resumiu o anime original (de apenas 13 episódios) em dois filmes, ou contar a história de um outro jeito, em terceira pessoa talvez... são apenas possibilidades que poderiam ser melhores.
Conclusão e Nota Final
Eu me surpreendi com o filme. Antigamente, eu tinha um certo desgosto pela série, pois era uma série que eu assistia e pensava "Como é que alguém pode gostar disso?". Por mais promissora
que a história possa ser, o anime foi mal executado, me deixando com
tédio de ver o anime, e nem preciso dizer que eu odeio animes que me
façam ficar com vontade de fazer outra coisa enquanto estou assistindo.
Eu tinha vontade de fazer qualquer outra coisa, menos ver o anime de
Fate/Stay Night, e olha que ainda foi uma adaptação razoável da visual novel segundo muitos fãs (claro, perfeita só se tivesse uns 100 e tantos episódios divididos em várias temporadas).
Apesar de esquecerem do papel da Sakura no filme, a relação dela com a Rin, dos desejos do Kotomine ao entrar na Guerra do Santo Graal, dos nomes verdadeiros de Gilgamesh, Saber, Berserker e Assassin, a história das famílias tradicionais à Guerra e até mesmo a modificação das batalhas originais, se não fosse pelos detalhes e explicações que faltaram por causa da duração do filme, não faria tanta diferença para a história final como um todo, do ponto de vista de alguém que acompanhou pouco da série.
O filme para mim foi algo como... fazer ginástica: no começo, você acha estranho a ordem das coisas que o filme mostra e nas modificações que o filme fez, e se esforça pra entender o que está acontecendo, ou porque "tal personagem" fez alguma coisa... mas com o decorrer do tempo, você se acostuma com o ritmo do filme, e já não liga muito para os mínimos detalhes uma vez que a história principal é tão mais emocionante que esquentar a cabeça com tudo isso. Pense assim: se o filme, que mesmo incompleto nesses aspectos consegue prender a atenção da pessoa que o vê, isso quer dizer que o filme cumpriu com a sua missão, de despertar a curiosidade das pessoas em procurar mais sobre a série, e com isso, ficarem cada vez mais viciados nela, com seus tantos universos, spin-offs e jogos oficiais que se aprofundam ainda mais nesses tópicos. Mesmo não tendo tendo tanta eficácia nas pessoas que já são fãs, o filme é uma boa adaptação para os olhos das pessoas novas, que ao se aprofundarem no universo, olharão para trás e dirão "Nossa, e começou com aquele filme, que deixava de explicar tanta coisa...".
Nota Final: 7,5/10
É um bom filme, infelizmente só não foi melhor por deixar as pessoas menos entendidas do universo confusas com a falta de informação em certas partes. Com visuais bonitos, belíssima trilha sonora e uma história sensacional que não se enrola, é um bom ponto de partida para começar caso se interesse pelo universo de Fate/Stay Night. E ênfase nesta frase, pois ela veio da boca de alguém que não gostava da série originalmente.
Eu, pessoalmente, recomendo que quem estiver interessado na franquia em começar a assistir com Fate/Zero, e depois passar para o filme (ou se tiver mais um pouco de coragem, o anime... vai que você gosta né), e se tiver um bom tempo livre para se dedicar com a série, leia as light novels ou a visual novel homônima. Para aqueles que já são fãs, entretanto, peço que passe reto pela falta de informação essencial à história original, mas se mesmo assim estiver curioso ou se seu orgulho de fã não deixará este filme passar... bom, não serei eu quem vai te impedir.
Nossa, quanto spoiler que essa imagem têm...
Bem pessoas, espero que tenham gostado da minha análise. Fãs deverão tacar pedras em mim devido à falta de detalhes e minuscias na minha análise, parte por eu não conhecer nada do universo expandido da série (que não seja Fate/Zero), parte por eu ter parado no 4º episódio do anime, pois o anime sinceramente não captou o meu interesse. Entretanto, o objetivo desta análise é, justamente, dizer para o pessoal que não conhece nada da série se vale a pena ou não ver o filme. Quem é fã com certeza já deve ter visto o filme, independente da minha opinião.
Fazia um bom tempo desde que eu postava alguma coisa sobre filme, hein... hoje será diferente então!
Homem de Ferro é uma série de quadrinhos dos anos 60, da Marvel, que conta uma série de história do super-herói Homem de Ferro (óóó), que não se passa de Anthony Stark, o personagem principal da série, que com todo o seu dinheiro e gênio para desenvolver coisas tecnológicas, desenvolve as armaduras do Homem de Ferro (sim, são várias versões) para combater qualquer ameaça ou organização que possa pôr em risco a sua companhia ou suas pessoas de maior confiança, além de procurar a pessoa responsável pela morte de seus pais.
Todo mundo ainda adora super-heróis, certo? Os Vingadores foi uma das maiores bilheterias da história do cinema, então por que não fazer mais filmes com eles, não é? Depois do não-tão antigo Batman: Dark Knight Rising, o último filme do herói da DC da trilogia de Christopher Nolan, está na hora de ver o Homem de Ferro mais uma vez nas telonas.
E pra quem ainda não viu, os trailers oficiais do filme, que estreará dia 3 de Maio de 2013 nos EUA (e uma semana antes aqui no Brasil, dia 26 de Abril. Viva Brasil!).
O trailer é legal, Homem de Ferro finalmente tem a sua tecnologia Extremis, que basicamente é uma versão (bem) melhorada de suas armaduras desde então, e pra quem já viu que seja alguns dos volumes deste arco dos quadrinhos, provavelmente sabe que é um dos melhores arcos dele, também contando (finalmente) com o seu maior arqui-rival, O Mandarim.
Tirando o já muvucado debate entre "quem vai ser quem" no filme e das diversas teorias que rolam sobre as cenas do trailer, uma coisa eu tenho que avisá-los, especialmente se você já leu bastante dos quadrinhos e vai querer assistir o filme: o filme não vai seguir os quadrinhos, pelo menos não em sua maioria de detalhes.
Pra começo de conversa, a Marvel adora ligar os seus filmes novos com os filmes anteriores, e no caso, ligará com os outros dois filmes da série e com o recente filme dos Vingadores. Nada de muito errado nisso, já que ela vai incentivar o pessoal a ver o filme de novo e comprar o DVD/Blu-Ray, mas que decepciona um tanto já que, nos quadrinhos, o universo dos Vingadores e dos super-heróis são bem mais ligados que apenas um arco (e se fosse ver assim, ainda teria que ter vários outros filmes dos Vingadores até chegar nesta parte da história). Segundo, a Extremis não é exatamente do jeito que o trailer mostra. Nos quadrinhos, a Extremis sai dos próprios ossos do Tony Stark dependendo dos seus pensamentos (é por essas e outras que o Homem de Ferro é foda xD), e essa adaptação, talvez por ser difícil fazer isso com CG ou sabe-se lá qual outro motivo, não vai agradar os fãs mais hardcores.
Terceiro e mais importante, não vai ter a presença do Norman Osborn, para uns o Duende Verde, vilão principal do Homem-Aranha, lá na época do primeiro filme dez anos trás, e para outros o verdadeiro criador da armadura do Patriota de Ferro, um dos destaques do novo filme. Por mais que alguns fãs se debatam em aceitar o fato, é assim que o mundo dos negócios funciona. Os direitos dos filmes do Homem-Aranha pertencem à Sony, enquanto os dos filmes do Homem de Ferro é da Disney. Apesar dos quadrinhos serem da mesma empresa (Marvel), isso não dá o direito de colocar personagens de um universo em um filme do outro, a menos que houvesse algum acordo entre ela, já que um acordo não implicaria em quebras de contrato e demais rolos legais (no sentido de lei, pois não é nada legal sofrer um processo).
Por ser uma fase mais sombria que os filmes anteriores da série e por tratar tanta coisa nova, acho que esse filme valerá a pena, por mais que tenham estes defeitos, a menos que você se importe muito com isso. Eu, pessoalmente, ainda acho que a Marvel conseguirá fazer uma coisa legal para o filme e fazer tudo isso se encaixar na história original, aproveitando-se dos fãs que o filme dos Vingadores e da série original, que em sua maioria vão ver o filme mesmo assim. Agora, o jeito é cruzar os dedos, e esperar que o mundo não acabe até a estréia do filme... porque, ei, vai que não acaba?
Meu post termina aqui pessoal. Espero que tenham gostado, apesar de não postar muita coisa sobre filmes por aqui ^^'
É, meu povo, agora com o anime de Little Busters, velhos fãs voltaram a se viciarem na franquia, além de, claro, estar formando novos fãs, inclusive aqui no Brasil. Pra quem já deu uma olhadinha no que a franquia tem para oferecer notou a presença de suas visual novels, sendo que para PC há duas delas: a versão original e a versão Ecstasy. A versão original, lançada em 2007, foi traduzida totalmente para o inglês no ano passado pela Team Fluffy, um dos grupos de tradução da TLWiki, mas.... e quanto à versão Ecstasy?
Lançada apenas um ano depois, Little Busters Ecstasy é uma visual novel que possui basicamente a mesma história que a visual novel original (e agora o anime) possui: incarnar Naoe Riki em sua vida escolar, cujos amigos decidem por formar um time de beisebol chamado Little Busters!, para que pudessem se lembrar dos velhos tempos de infância, e de quebra conhecendo novas personagens para se juntarem ao time. Com uma longa common route, várias personagens e histórias únicas, inúmeros momentos engraçados, o True End tão eletrizante e cheio de reviravoltas, além do roteiro e belíssimos visuais e trilha sonora dignos de um título da Key, Ecstasy foi ainda além de tudo isso, possibilitando rotas específicas de mais duas personagens (Futaki Kanata e Sasasegawa Sasami, antes apenas secundárias no jogo), uma nova personagem (Tokido Saya) e contando ainda com uma boa dose de fan-service ao oferecer as HCGs das personagens.
Agora, quase um mês depois de terem publicados a sua tradução de Tomoyo After, a divisão de visual novels da Doki Fansub se juntou com a Team Fluffy para acelerarem a tradução da versão Ecstasy de Little Busters (aproveitando do hype do anime, claro) e, futuramente, trabalhar na versão Memorial Edition de Tomoyo After e na tradução completa de Clannad. Demais projetos da parceria ainda não foram revelados (o que dá pra entender, pois mesmo se eles terminarem a tradução de Ecstasy antes de terminar o anime, duvido muito que consigam retraduzir/revisar Clannad em menos de um ano, e eu estou sendo *bem* otimista aqui).
Gostei bastante da notícia, pois por mais que eu tenha começado a jogar a versão Ecstasy do jogo, jogar em inglês é bem melhor. Espero apenas que eles traduzam as coisas sem pressa, com a qualidade que está a tradução de LB!... senão vai ser sacanagem. E ei, se a tradução de Ecstasy der certo, a tradução para as Memorial Editions dos jogos anteriores da Key estarão a apenas um passo de serem possíveis, e isso inclui a nossa tradução de Planetarian, já que é difícil mesmo conseguir uma cópia do jogo, e quando muito, acha apenas a Memorial Edition.
Deixando de lado todo o bate-boca em relação à adaptação do anime pela JC Staff e blá blá blá, a visual novel de Little Busters é muito boa, e que vale a pena ser vista. Por mais ecchi/hentai lover que você seja, deixe o seu orgulho de só ter jogado visual novels 18+ de lado e vá logo jogar Little Busters. Aproveita pra zerar as rotas das personagens e esperar o Ecstasy para zerar as remanescentes. xP
Bom, este é o meu post de hoje. Espero vocês novamente amanhã ^^
Out.
Quem gosta de jogo de terror? Quem gosta de visual novel? Sabia que dá pra gostar dos dois?
Corpse Party é uma franquia recente, originalmente lançada em 2009 no Japão pela 5pb, e são jogos de aventura para PSP (*cofcofvisualnoveldocaraiocofcof) onde um certo ritual para fazer a amizade de todos os alunos da sala acabou dando errado, e de algum jeito, foram parar numa dimensão paralela, onde eles estão sozinhos, sem qualquer chance de escapar da escola e ainda com um assassino à solta nas redondezas. Estes alunos, separados entre si por um outro estranho motivo, devem sobreviver neste novo e temível ambiente, tentando achar os demais colegas e amigos e evitar cair na insanidade com tantas almas dos alunos mortos anteriormente.
Basicamente, o segundo jogo da franquia, Book of Shadows, conta com histórias inéditas do mesmo universo do jogo, contanto a trama de outros personagens que passaram pelo mesmo que o grupo principal, além de casos e cenários originais da trama original, e claro, o True End "de verdade" do primeiro jogo (infelizmente você terá que jogar pra entender o que eu quis dizer).
Agora, a XSeed, a mesma empresa que traduziu o primeiro Corpse Party: Blood Covered e tantos outros jogos bacanas como Ys, Wild Arms, Lunar Silver Star Harmony e Half Minute Hero, confirmou que será responsável pela tradução de Book of Shadows neste final de ano, e lançará o seu jogo apenas em formato digital, e pra comemorar, se você ainda não jogou o primeiro jogo, a PS Store o disponibilizará para download por meros 10 dólares. Mas corra, pois esse preço vai durar só até o dia 6 de Novembro!
Corpse Party foi um jogo que no começo eu fiquei com o pé atrás, do tipo "Ah, esse jogo vai virar modinha"... graças à Kami-sama, eu estava redondamente enganado. Apesar de ter um número considerável de fãs, está longe de virar modinha, mesmo com os OVAs e um possível anime no ano que vem. O jogo é muito arrepiante, e tirando uma cena ou outra apenas, o jogo não é "trapaceiro" para fazer você morrer tanto para fazer você ficar com raiva, e acredite, o jogo até te "recompensa" em morrer. Conseguir o True End também não é uma das tarefas mais fáceis se você decidir ir às cegas e tomar decisões por você mesmo, pois mesmo os menores erros que você comete, uns até sem querer, afetam o final de um jeito que você não tem como prever.
Mesmo os OVAs sendo uma bosta (com todo o respeito, foi mal feito mesmo), o jogo merece ver visto com outros olhos, e se você ainda não jogou, melhor considerar jogá-lo imediatamente. O mangá tem boas críticas, mas gostei mais do jogo mesmo... sei lá né, é um daqueles casos xP
Mas em todo caso vale a pena conferir o jogo, e estando tão barato, é quase um pecado não conferir ^^
Os fãs de animes e mangás clássicos já devem saber que Samurai X voltará para o Brasil em sua aclamada e gloriosa forma de mangá, pela JBC, que também o traduziu entre 2001 e 2003. O interessante agora é que, durante a Fest Comix que aconteceu neste fim de semana, foi confirmado que o reboot do mangá já será lançado no mês que vem!
Originalmente, a série de mangá de Nobuhiro Watsuki foi publicada no Japão pela Shonen Jump entre os anos de 1994 e 1999, e mais tarde encardenado em tankobons pela Shueisha. Mesmo 18 anos após o lançamento de sua primeira edição, o nome da saga ainda está nos corações de muitos otakus e fãs em geral até hoje, rendendo uma série de anime de quase 100 episódios (que foram exibidos na televisão brasileira), animada pelo Studio Deen (Kore wa Zombie Desu Ka?, Seitokai no Ichizon, 07-Ghost), filmes e vários jogos, que inclusive há um sendo produzido para PSP com conteúdo e histórias originais e o novo live-action da Warner Bros., que até foi confirmado no Brasil.
No Brasil, o mangá foi um sucesso tremendo, tanto com a ajuda do anime que passou nas TVs brasileiras durante a publicação do mangá quanto pelas traduções de ambas as versões, que eram bem similares. Mesmo sendo lançada em volumes semi-tankobons (iguais aos do One Piece na época da editora Conrad, se é que você me entende), o reboot do mangá desta vez será publicado em tankobons completos, com 28 volumes, e a editora promete que reavaliará a tradução por completo, readaptando certos termos e frases, e claro, finalmente, usar o nome original de Rurouni Kenshin como o nome de capa do mangá (além de prometer melhor qualidade de papel... ufa).
A editora não especificou o dia exato para o lançamento do mangá, e também não se pronunciou sobre os preços dos volumes. Como previsão minha, o mangá deverá sair no final de Novembro, entre os dias 20 e 30, e o preço será de R$11,90 por volume, por causa da escolha de papel de maior qualidade (e porque os tradutores pediram aumento pra empresa de tanto que irão trabalhar de agora em diante xP)
Eu já disse algo semelhante antes na minha postagem de Beelzebub e Nura, mas eu dificilmente acompanharei este mangá. Eu respeito a série, mas nem de longe posso ser considerado um fã dela, e como agora foi confirmado que Mirai Nikki será lançado no ano que vem, vou é economizar o meu dinheiro enquanto posso para uma assinatura do mangá, já que gostei muito de Mirai Nikki, tanto do anime quanto da visual novel para PSP... e afinal, já acompanho muitas séries de mangá, nem darei conta de ler todos se eu acompanhar mais séries ^^'
(pressinto alguém vendo este post e vir falar "Eu acompanho *número maior que dez* mangás e ainda assim vou comprar Rurouni Kenshin!")
Espero que tenham gostado da notícia de hoje. Amanhã tem mais! Out.
Oba, notícia boa em pleno Domingo. Que emoção, hein? XP
Sim, To Aru Kagaku no Railgun, a série "irmã" de Majutsu no Index, animadas pela JC Staff (Toradora, Ghost Hunt, Arcana Famiglia, Little Busters!) terá uma segunda temporada e já foi confirmada na vigésima Dengeki Festival. A segunda temporada será entitulada To Aru Kagaku no Railgun S, mas demais informações ainda não foram dadas no momento. Mais informações sobre a equipe envolvida no projeto da continuação e possivelmente a data de lançamento do anime serão revelada em Novembro pela Dengeki Daioh.
A notícia agradou o meu dia, porque gostei muito das séries (por mais que alguns fãs hardcore digam que não foi çá tão bem adaptada), e alguns meses atrás já tínhamos visto notícias sobre o filme de Majutsu no Index, bem como a sua provável terceira temporada. Parece mesmo que vão tirar leite da franquia até não querer mais, mas pra quem está por dentro, o mangá ainda trata de muita coisa, além de que é a chance do pessoal comprar cada vez mais figures das personagens da série... nice one, Banpresto!
Pra quem já se esqueceu, o filme de Majutsu no Index: Endymion no Kiseki, tem previsão de estréia para o dia 23 de Fevereiro de 2013.
E mais uma notícia boa pra quem curtir Steina;Gate e fãs da Nitroplus em geral (eu! o/): o tão esperado filme da série estreará em Novembro deste ano. A data definitiva para o filme será no dia 17 no Japão, e incluirá o True End do anime, fazendo jus à Visual Novel, também de excelente qualidade.
O filme é entitulado Stein;Gates: Fuka Ryouiki no Déjà Vu, e será animado pelos mesmos animadores da série original, a White Fox (Jormungand, Tears to Tiara). O filme tem previsão para lançamento nos Estados Unidos também, em sua primavera do ano que vem, o que equivaleria ao nosso outono (entre Março e Maio de 2013).
... nem preciso falar que esse é um dos filmes que mais estou esperando lançar né? Eu não cheguei no true end da visual novel, mas eu aposto minhas fichas que será um coisa MUITO foda, como de costume da Nitroplus e suas obras. Ainda, como o filme será voltado para quem já viu a série ao invés de ser uma recapitulação dos episódios anteriores (né, Madoka Magica?), poderei ficar tranquilo quanto ao tempo para explicar um arco inteiro em um único filme sem pressa e sem cortar partes essenciais.
Pikachu, use o Choque do Trovão! (fãs irão me matar depois dessa...)
Bom, isso é tudo por hoje. Espero que se acostumem logo com o horário de verão, e tenham um bom final de Domingo ^^
Há muito tempo, neste mesmo planeta, havia um jogo exclusivo da Microsoft chamado Mass Effect. O jogo, produzido pela Bioware, mesmos criadores de Star Wars: The Old Republic, pessoalmente um dos meus jogos favoritos da franquia Star Wars, foi lançado como uma cartada para que aumentassem as vendas de Xbox com a criação de um título exclusivo para a Microsoft (apesar de alguns meses depois eles lançarem para PC também).
Certo dia, a Eletronic Arts viu potencial no jogo, e comprou a licença da Microsoft para distribuí-lo, possibilitando assim as versões para PS3, apesar da versão do Xbox sempre ter alguma coisa à mais em relação aos jogadores do console concorrente. Desde então, Mass Effect, especialmente após a segunda iteração do jogo que foi um salto imenso em todos os aspectos, ainda mais na história e nos visuais, se tornou uma das franquias mais renomadas no cenário contemporâneo de games
(eu não quero incitar brigas sobre o final de Mass Effect 3, e a correção que fizeram depois, e blá blá blá. Isso aí fica pros vídeos de hate no Youtube, que por sinal tem vários)
Em entrevista recente ao site de notícias de games VG247, um dos produtores da Bioware Montreal disse que o próximo Mass Effect não terá nada à ver com o Comandante Sheppard (ou seja lá qual nome você deu pra ele), e que este jogo terá um enfoque muito diferente que a trilogia original. Apesar de demais detalhes estarem bem debaixo dos panos, apesar disso confirmar um novo jogo da franquia no futuro, o destino da franquia está incerto.
Eu fiquei triste ao ver esta notícia. Não pelo fato do próximo jogo não ter o capitão kick-ass ou os personagens que já nos acostumamos nos jogos anteriores, mas sim pelo destino que a franquia está seguindo. Esta história não é lá tão original, pois quem acompanha notícias de Star Wars, Star Trek e qualquer HQ de super-herói sabe que, como produtor gosta de dinheiro, ele vai expandir uma franquia que está dando dinheiro nos demais meios. Sendo mais atual, basta ver as franquias Dead Space, Halo, Dragon Age, Resident Evil, Assassin's Creed, Need for Speed e Uncharted, que começaram apenas com seus joguinhos e agora você pode facilmente encontrar, dependendo dos casos até oficialmente em português, livros, HQs, graphic novels e o diabo de fanservice dessas franquias, além de inúmeras fanfics por aí.
O problema não é expandir a franquia, mas sim desta expansão fazer o próprio jogo sofrer. Exemplos clássicos são Need for Speed, que de rachão muito louco virou um misto de simulação com corridas sem graça e repetitivas, Resident Evil, que antes foi um ícone dos survival-horror por aí e agora mais virou um filme com quick-time events (aqueles eventos que você tem que apertar uma sequência de botões ou movimentos com o analógico), e Assassin's Creed, que deixou de lado a história pica brava pra colocar minigames sem sentidos e focar no online.
Mass Effect pra mim foi uma franquia muito ferrada, estilão Star Wars só que com muito mais liberdade (no aspecto da exploração dos planetas e liberdade das escolhas no jogo)... e poxa, ficção científica com branching story (aquelas famosas histórias que não possuem um final único, como muitas Visual Novels) é uma fusão perfeita de um jogo foda e que vale muito o dinheiro investido. Seria um baita desperdício se visse um jogo deste estilo virando um simulador de naves ou um Third-Person Shooter com uma pseudo-história de fundo (não é verdade, Binary Domain?)... e nem preciso dizer que seria pior ainda se virasse uma franquia serializada como NFS, CoD e Battlefield, que têm jogos todos os anos.
O que vocês acham? Acham que Mass Effect vai continuar sendo uma franquia foda mesmo sem o Sheppard? Ou acha que a franquia "já deu o que tinha que dar" e é melhor a Bioware se preocupar com um novo IP? Diga o que você acha!
Quanto à mim, estarei indo pro meu cafofo. Até a próxima pessoal! Out.
Nossa, quem que não se lembra de Digimon, hein? Pelo menos para mim, na época em que sem estudar dava pra tirar notas nas matérias da escola de boa, na época em que tínhamos tarefa e trabalhos para fazer e ninguém reclamava se você copiasse as coisas da Wikipédia, na época em que ficávamos a manhã inteira sem fazer nada e íamos para a escola só de tarde... ah, bons tempos...
E quem que não se lembra de Digimon, a série de anime que passava direto na Globo, se não me engano até a quarta temporada, onde no início de cada episódio você ouvia "Versão brasileira: Alamo" e, no caso da primeira temporada do anime, aquela intro (super tosca) da Angelica cantando.
Para o bem ou para o mal, a temporada clássica de Digimon comemorará seus 15 anos de existência com um jogo para PSP, prometendo retratar todos os episódios da série original, além do filme lançado em 2000, contando ainda com as vozes originais dos personagens da época, tanto dos digimons quanto dos personagens principais. Se você está mais por dentro das novidades, reparou que no mês passado o canal oficial da Bandai Namco no Youtube postou um teaser do jogo, mas se você não viu, aqui está ele.
Apesar disso tudo, nada foi pronunciado sobre (mais) um possível da mais nova iteração da série: Digimon Xross Wars. Digimon Adventures para PSP ainda não possui data fixa para o lançamento, mas deverá ser lançado no ano que vem.
E caso você não tenha percebido, vai ser um jogo estilo RPG... Bandai Namco gosta de Visual novels e RPGs ^^
É, o post termina por aqui, mas estaremos de volta. ... ah, e neste final de semana teremos coisas legais aqui no blog ^^
A produtora da série de jogos Da Capo, a Circus, anunciou recentemente que a sua mais nova iteração da franquia, Da Capo III, terá não só uma continuação, mas também um port para PSP oficial. De acordo com o site oficial da empresa (de onde foi retirada a imagem acima), este port, nomeado Da Capo III+, estará disponível para compra em duas versões: a regular, custando 5800 yen (ou aproximadamente R$150,00) e a versão limitada, custando 8800 yen (ou praticamente R$230,00), provavelmente com a diferença de, além de embalagens diferentes e alguns items à mais, incluirá o código para download dos jogos anteriores para PSP.
Já a continuação do jogo, nomeada Da Capo III P2 (abreviação para Platinum Partners), será lançada no dia 26 de Abril de 2013, em comemoração aos 10 anos da franquia, mas maiores detalhes ainda não foram revelados ao público até o presente momento. Eu chuto que será exclusivo para PC (óóóó, que surpresa) e incluirá umas novas personagens... e claro, o fanservice que a Circus adora dar aos fãs de sua série.
Pra falar a verdade, a notícia até me surpreendeu, pois mesmo os demais jogos possuirem "expansões" como o Plus Situation e Plus Communication, eles demoraram um bom tempo para serem lançados, praticamente dois anos após o lançamento do jogo original, sendo que a continuação de D.C.III mal vai dar um ano após o lançamento da visual novel original... prezo muito pelo trabalho da Circus, mas realmente espero que eles estejam fazendo a coisa certa, ao invés de querer lançar coisas correndo só pelo fanservice... (Leaf, eu estou olhando para você!)
E fãs de Mahou Shoujo também podem comemorar... ou quase! O escritor do anime de Puella Magi (ou Mahou Shoujo) Madoka Magica está considerando fazer uma nova série de anime após o término do terceiro filme da série, onde rés a lenda que terá conteúdo exclusivo para o universo da franquia. Ele diz que, se conseguir arrumar escritores novos para o script do novo anime, uma nova temporada é quase certa para a franquia, uma vez que a história não terminará com este último filme. Do contrário, as chances serão bem baixas de haver uma nova temporada da série.
Eu gostei pra caramba de Madoka Magica, ainda que não curte tanto o estilo de Mahou Shoujo... mas MANO, animação da NITROPLUS JUNTO COM A SHAFT... só digo isso... o resto é consequência.
Dito isso, queria muito ver uma nova temporada do anime da série, por mais que sejam apenas mais 12 ou 13 episódios. O final do anime original abre muito espaço para uma continuação, e pra quem acompanha o "universo expandido" da série (vulgo, os mangás spin-offs, novels e o jogo para PSP) sabe que o buraco é mais embaixo, e que a franquia tem muito potencial para evoluir ainda mais.
A Homura é foda xDD
Bom, isso é tudo por hoje. Amanhã tem mais ^^
Out.
Ah, finalmente Phantom of Inferno terá mais que só algumas CGs reveladas, mas sim o seu gameplay já está para os olhos curiosos de quem quiser ver lá no Youtube!
O reboot do clássico da Nitroplus, mesma produtora de tantas VNs que eu adoro como Sumaga, Saya no Uta, Hanachirasu, Zanmataisen Demonbane, Chaos;Head e Stein;Gates, será exclusivo para Xbox 360, e será lançado dia 25 deste mês no Japão. O jogo contará com uma boa recauchutada nos visuais (com gráficos inspirados no anime), trilha sonora melhorada, vozes remasterizadas, mais rotas e mais personagens.
Fica aí alguns vídeos do gameplay da visual novel:
Vídeo para fapeiros de plantão (mas não irá entender p**** nenhuma se não entender japa xP)
O jogo será lançado na versão normal e limitada, custando 7140 ienes (aprox. 185 reais) e 9240 ienes (aprox. 240 reais) respectivamente.
E para os fãs de mangás e de Mirai Nikki, comemorem bastante, pois a JBC irá lançar a série Mirai Nikki (ou The Future Diary, como é conhecido nos EUA) para o Brasil ainda neste ano.
A notícia veio do Mercado de Pulgas, uma feira de compra e troca de mangás e HQs (e mais uma pá de muamba produtos) que acontece todos os anos em São Paulo, onde um representante oficial da JBC, Cassius Medauar, anunciou a aquisição dos direitos de publicá-la no Brasil. Faz um tempinho já, mas queria falar um pouco neste post xD
Mirai Nikki é uma série de mangá de Sakae Esuno, com 12 volumes em tankobon (sendo 10 lançados nos EUA pela falecida TokyoPop) lançados de 2006 até 2010, e cuja série animada, que terminou neste mês de Abril e ficou extremamente famosa no mundo poser otaku, conta a história de Amano Yukiteru, um estudante do colegial estilo "forever alone" que fica na dele enquanto registra coisas (in)úteis no diário do seu celular. Seu amigo imaginário, Deus Ex-Machina, é, na verdade, o Deus do tempo-espaço, e decide fazer um jogo para decidir quem deve sucedê-lo, contando assim com 12 participantes, sendo um deles o próprio Yukiteru, com diários com poderes distintos. Uma colega de classe, Gasai Yuno, se revela uma participante do jogo, mas que propõe à Yukiteru para que trabalhem juntos para sobreviverem o jogo, já que, além disso, ela o ama mais que tudo. E assim, surge uma história cheia de ação, mistério, um tanto de investigação, romance e pensamento lógico, e claro, muitas reações e frases típicas de personagem yandere.
Eu gostei bastante da série, tanto o anime quanto o mangá (sim, eu já li o mangá), apesar de que estou longe de me considerar fã dela. Todos criticaram o final do anime, mas... digamos que o final do mangá é menos pior que o deste, então recomendo que, mesmo se você não conhece muito da série, acompanhe o mangá para não achar ruim depois. Eu... QUERO acompanhar este mangá, mas Soul Eater já quebrou minha carteira...ugh... maldita JBC, lança esses títulos legais todos justamente quando não posso gastar T.T
*Talvez* eu faça uma análise do mangá por aqui, mas ainda não é certeza. Adoraria fazer isso, mas como meu dinheiro não nasce em árvores (e fora que o preço dos mangás novos da JBC será de R$11,90), deixarei isso para o futuro...
Bom, meu post termina aqui. Até a próxima pessoal ^^ Out.
Primeiramente, desculpe pessoal por não postar nada neste final de semana... minha net tava pior que jumento manco, e nem consegui bolar nenhuma matéria "especial" como havia prometido. Hontou ni gomennasai u_u
Em compensação, consegui terminar o vídeo que estava prometendo pra vocês. O vídeo é sobre o nosso canal de games, a Zero Force Games, que apesar do vídeo não sair bem como eu tinha bolado, estaremos fazendo mais coisas e mais programas com o nosso mais novo sub-ramo futuramente. Veja a primeira parte do nosso primeiro programa aqui:
A parte 2 vai vir só na próxima semana (ou na outra, depende do meu humor xP), e não, não vou criar trocentos canais para os nossos sub-ramos. Todos os vídeos que nós postarmos irá para esse canal, então não se preocupem em acompanhar trocentos canais nosso para ver se tem vídeos novos ^^
Espero que gostem do vídeo xD
Bom, e isso é tudo. Tenham um bom resto de domingo, e até a próxima! Out.
Sim, sim, sim!! O anime que eu mais esperava desta temporada já lançou (foi ontem na verdade, mas mal tive tempo de conferí-lo no dia ><'), e porque não fazer um post de primeiras impressões dele, né? Não é todos os dias que um anime desse porte é lançado.
Vocês já devem estar carecas de saber disso se você acompanha o blog, mas caso não lembre, Robotics;Notes é uma visual novel exclusiva para Xbox360 e PS3, feita por ninguém menos que a Nitroplus, a mesma produtora de inúmeras visual novels de excelente qualidade como Deus Machina Demonbane, Sumaga, Hanachirasu e Saya no Uta. Há um tempo atrás, ela se juntou com a 5pb e fez jogos absurdamente bons, as chamadas "aventuras científicas", que até então foram apenas dois: Chaos;Head e Steins;Gate. Você certamente já deve ter ouvido falar destes títulos, pois o impacto que estes jogos tiveram e suas adaptações para anime foram imensas, especialmente no caso de Steins;Gates, que muitos consideram uma melhor adaptação no geral. Robotics;Notes é o terceiro jogo desta série, e a Nitroplus investiu tantas fichas nele que, em menos de um mês após o lançamento do jogo, eles já haviam confirmado um anime para a série, que estrearia na temporada de Outubro.
O que você precisa saber do surgimento da série é isso. Agora, vamos ao anime em si!
O anime teve animação pela Production I.G. (Blood+, Guilty Crown, Kimi ni Todoke) e direção de som de ninguém menos que a Aniplex. Pra começo de conversa, os visuais e as músicas do anime são simplesmente incríveis, bem mais do que eu esperava na verdade. A animação é muito fluente, as expressões dos personagens são bem dinâmicas, os efeitos de luz, sombra e partículas são usados apenas quando necessário, a qualidade da dublagem é estupenda, quase que no mesmo nível que da Visual Novel... nossa, são tantos pontos positivos que já estou até confuso se eu estava esperando tanto deste anime e estou começando a ficar hyped com o episódio ou se o episódio é tão bom assim.
Tá bom... vou me acalmar agora... *respira*... bom, vamos começar direito então.
Ah, compraria um tablet na hora se existisse um aplicativo assim no mundo real xDDD
Primeiro, vamos à história. O anime conta com Yashio Kaito como personagem principal, um cara do terceiro ano muito viciado em seu tablet e seus inúmeros aplicativos, sendo um deles um joguinho chamado Kill-Balad, um jogo de luta em 3D envolvendo mechas, no qual Kaito é o 5º melhor do mundo. Ele faz parte de um clube de robótica da escola, cujo único outro membro é Aki, uma garota extremamente positiva, ativa, e acima de tudo, viciada em robôs como se fosse uma criança. Apesar de seu comportamento ser bem ingênuo e infantil algumas vezes, ela possui um grande sonho: construir um robô gigante para participar numa exposição de robôs em Tokyo, cujo projeto é baseado numa série de anime (e no jogo que o Kaito é bom pra caramba) muito popular, Gunvarrel. Entretanto, para tanto, ele precisam que a diretoria da escola aprovem o orçamento deles para a construção do restante do robô, e a vice-diretora, cética quanto ao potencial dos dois personagens, impõe uma condição para a aprovação do orçamento deles: mostrar o potencial deles vencendo o Robo-One, que basicamente é um campeonato de luta de robôs, mas com robôs pequenos. Determinada (bem mais que o personagem principal), Aki parte para a procura de mais membros para ajudar na construção de seu novo robõ, e assim impedir que o clube de robótica seja fechado, que no caso, será fechado com qualquer outro resultado que não seja a vitória.
Eu achei o primeiro episódio ideal para a determinação da história do anime. Apesar de ter bastante coisa para frente, apenas o primeiro episódio é suficiente para prender a atenção do telespectador, com uma narrativa simples, fácil de entender, descomplicada e com momentos engraçados entre algumas cenas. A fidelidade com a visual novel é decente, pois enquanto a VN demora horas, o anime conseguiu cobrir, sem se forçar ou cortar partes essenciais, em 20 minutos. Além disso, mesmo se a história não prendeu a sua atenção enquanto estiver vendo o anime, os primeiros e últimos minutos do anime joga um mistério para o telespectador, um "gostinho" de que a história do anime não ficará presa apenas com um enredo tão simples assim.
Sobre os visuais e o som, eu já disse isso antes, mas realmente estão muito bons. As músicas de abertura e encerramento são viciantes e animadas, as músicas de fundo do anime se encaixam muito bem com a cena, além de serem impressionantemente bem orquestradas, e se você prestar muita atenção, os efeitos sonoros não são os famosos efeitos genéricos que todos os animes e filmes usam por aí... um trabalho digno da Aniplex, para se dizer o mínimo. Eu achava os visuais da Production I.G. bons, mas não lá essas coisas. Porém, neste anime, eu tenho que tirar o chapéu para eles pelo trabalho bem feito, sem exageros ou "preguiça" dos animadores. Inclusive a parte em que a Aki explica sobre a série de Gunvarrel e ela bate de leve na tela do tablet segurando uma garrafa de refrigerante, dá para ver até as marcas da espuma do refri na garrafa, algo que muitas animadoras simplesmente faria o movimento do líquido e olhe lá. São picuinhas assim que os fãs procuram para determinar se a animação é boa ou não, e é por isso que achei impressionante o nível de detalhes na animação da produtora.
Confesso que, se fosse para falar alguns defeitos do anime, o principal seria a personalidade do personagem principal, que é um desinteressado por tudo e que só fica mexendo com o seu tablet, mas isso se dá por duas coisas: primeiro, porque esta é a personalidade dele na própria visual novel, e segundo, porque ele ainda melhora bastante no decorrer da série, depois de alguns eventos-chaves. Fora isso, talvez a falta de personagens apresentados no primeiro episódio, mas como disse antes, é justamente isso que os membros do clube de robótica devem superar, e de fato eles conseguem mais pessoas para o clube, então não será um problema tão grande assim após alguns episódios.... e fora isso... hmmm... hmmmmmmmmm.... ah, não consigo pensar em mais nenhum ponto negativo.
Para evitar dar spoilers aqui no post, mesmo se você não gostou do anime por um determinado motivo, é certeza que este motivo desaparecerá pelo próprio desenrolar da história. Se a produção dos próximos episódios seguirem o mesmo padrão de qualidade do primeiro e a mesma fidelidade com a visual novel, com certeza este anime tem muito potencial para ser um grandioso anime desta temporada, talvez até um dos melhores do ano. Recomendo muito que assistam! ^-^
*Curiosidade: Gunvarrel, o nome do robô do anime, é pronunciado "Ganbareru" em japonês, que por sua vez quer dizer "esforço" ou "perseverança". Achei legal o jogo de palavras com o robô e o que a Aki tem como sonho. Tá certo que muitos animes possuem jogos de palavras semelhantes se você conhecer um pouco de japonês, mas ainda assim achei um lance legal de dizer aqui neste post ^^
Bom, é isso. Espero que vocês também acompanhem o anime conosco, e comentem o que achou do episódio ^^
Sabia que a Panini não iria demorar muito pra lançar as suas novas séries de mangá. Depois do aclamado Black Butler (Kuroshitsuji em japonês) e de Mad Love Chase serem lançados nos últimos meses, ela está com duas séries novas em seu catálogo.
O primeiro deles é Beelzebub, série de Ryuuhei Tamura, que conta a história de um valentão de escola que tira onda com todo mundo... até acabar mexendo sem querer com um bebê que é ninguém menos que o filho do Rei dos Demônios. O mangá é muita comédia, com muita bobeira, e ainda o autor consegue deixar o mangá interessante logo nos seus primeiros capítulos nas partes mais movimentadas e com mais ação. Considerado por muitos uma "raridade" dentre os mangás, apesar de ter traços simples, muita gente que já leu a série virou fã instantâneo.
O segundo deles é 20th Century Boys, série de Naoki Urasawa, que conta a história de um grupo de garotos que brincavam normalmente na década de 70 do século XX, mas que, por razões que pouca gente poderia desconfiar, foram usados como base por uma seita secreta que pretende acabar com o mundo na virada do século. Aparentemente, parece um enredo bem bobo, mas o jeito que a narrativa do mangá passa para o leitor, com muita drama, suspense, e até um pouco de comédia de hora em hora, o autor incentiva o leitor a teorizar quem poderia ter tido este plano, já que apenas o grupo de amigos desta época sabiam das brincadeiras do grupo e outras peculiaridades, e o motivo pelo qual está fazendo isso. A ação do mangá é escassa, mas o suspense dá conta do recado para quem gosta do gênero.
20th Century Boys conta com 22 volumes do mangá, já finalizada a sua publicação no Japão, enquanto Beelzebub atualmente possui 17 volumes por lá. Ainda não foram divulgados a peridiocidade dessas séries, mas deve ser algo bimestral ou trimestral, como de costume. O preço dos mangás é de R$10,90 por volume.
Eu achei os títulos bons, especialmente Beelzebub pelo anime que teve recentemente e por já ser uma série de bom reconhecimento no Brasil. Sinceramente desconhecia 20th Century Boys, e agora que busquei saber um pouco da história, me interessei pelo mangá. Os traços deles lembram as séries de mangás antigas mesmo, com personagens caricaturados e contornos fortes, e com um gênero de história diferente do comum. Em comparação com as séries que a JBC licensiou recentemente (Nura e RG Veda), eu acho que as da JBC terão vantagem, mesmo custando mais caros que os mangás da Panini, justamente por RG Veda ser da Clamp e a fanbase de mangás dela ser bem expressiva pelo Brasil, e também pelo fato que a JBC os lançará mensalmente, o que vai chupar a conta bancária de muitos fãs (e pais dos fãs) por aí.
... mas não, não acho que vou comprar esses mangás, pois já acompanho outras séries da Panini. Quem sabe né, no futuro, se eu mudar de idéia...
Bom gente, meu post fica por aqui. Amanhã tem mais! Ah, e bom feriado para os sortudos que não precisarão trabalhar/ir pra escola amanhã xD
No Japão, RPGs formam uma base muito forte de jogos, sendo eles online ou apenas multiplayer local, ou mesmo aqueles que só aceitam um único jogador. Muitas franquias de jogos surgiram lá mesmo e depois chegaram no ocidente, como Final Fantasy, Ys, Secret of Mana, Ogre Battle, Dragon Quest e tantos outros já provaram destes gloriosos momentos, sendo que algumas dessas franquias perduram até hoje.
Na última geração de consoles, novos títulos foram lançados e tentaram a sorte neste mercado, que é muito grande e variado no Japão. Um deles acertou na lata uma fórmula extremamente viciante e que abusa da cooperação: Monster Hunter. Se você já assistiu Lucky Star, Boku wa Tomodachi ga Sukunai e até mesmo Haiyore, Nyaruko-san!, com certeza já viu uma referência ou outra desse jogo... mas como que ele conseguiu ficar tão famoso assim?
Monster Hunter é uma franquia da Capcom e, adivinha, é basicamente um RPG onde você é um caçador de monstros. Seu primeiro jogo surgiu no Play2, e foi um jogo bem legal, uma vez que, ao contrário de muitos jogos por aí, você não consegue matar monstros só na porrada ou jogando uma determinada magia (não os monstros fortes pelo menos), mas com o uso de muita estratégia, planejamento, e acima de tudo, trabalho em equipe. Apesar do jogo possuir um modo offline, o modo online é que é a verdadeira beleza do jogo, onde os jogadores devem trabalhar em conjunto para derrotar algum chefão, usar as habilidades certas no momento certo, recuperar vida de quem estiver morrendo, compartilhar items, e mais uma infinidade de possibilidades de interação entre si para que consigam os items raros que os monstros deixam quando morrem.
Pra quem não jogou este jogo, imagine um jogo de Pokémon, mas que, para capturar ou derrotar um certo bicho, você deve colaborar com outras pessoas, que usam os seus próprios pokemons, com habilidades e acessórios diferentes, para derrotar um super poderoso, muitas das vezes muito mais fortes que cada um separadamente. Pode não parecer, mas é uma coisa que vai crescendo dentro do jogador, fazendo ele ficar ainda melhor, mas ainda assim fazendo os próximos monstros parecerem ainda mais fortes, sempre aumentando o grau de desafio, e claro, sempre deixando o jogador ainda mais "completo" a cada monstro que ele consegue derrotar.
Bom, apesar do multiplayer dos jogos para PSP só ser local, nem preciso dizer que um jogo desses com um multiplayer global (como no caso dos de Play2 e de PC) é mais que essencial, e com os novos portáteis da Sony e da Nintendo com essa função, não há dúvidas que o próximo jogo da série (já confirmado para o ano que vem) terá isso até mesmo neles, o que fazem os fãs pularem de alegria. Entretanto, para quem aproveitava do domínio praticamente por parte da Sony, terão que se dividir e comprar um 3DS também, já que alguns jogos da série de agora em diante serão exlcusivos para ele.
Segundo o próprio criador da série, ele "sentiu" que o 3DS seria mais apropriado para receber os próximos jogos da série do que no Vita, o portátil da Sony (só porque o 3DS tem duas telas, basicamente). O último jogo, lançado em Dezembro do ano passado, será lançado (finalmente!) para, e exclusivamente, os consoles Wii U e 3DS, no primeiro trimestre do ano que vem, enquanto o próximo da cronologia, Monster Hunter 4, será exclusivo para 3DS, e que também será lançado até Março do ano que vem. Uma versão para o Vita foi anunciada no passado, mas mais nada foi revelado até então, o que leva os fãs a pensar que, ou eles terão uma expansão do jogo, ou uma versão modificada, mas como isso vai ser uns bons meses depois do lançamento original, dá pra entender a fúria deles. E afinal, não é uma notícia tão ruim assim, pois independente de qual portátil você vai ter, vai ter um jogo da série para ele, e uma renca de gente no mundo jogando junto com você.
Além dos jogos, Monster Hunter é uma franquia que está crescendo muito ultimamente, contando até com mangás (publicado no Brasil pela JBC, e com o autor ninguém menos que Hiro Mashima, o criador de Fairy Tail), animes, e para quem quer dar o seu dinheiro pelo amor da franquia, uma penca de produtos para os fãs, desde pôsters oficiais e chaveiros até figures dos monstros e dos personagens até consoles customizados da franquia.
Bom, meu post termina aqui. Agora deixa eu jogar um pouquinho dessa beleza enquanto eu ainda tenho tempo xP.
Out.