Aê, um dos animes que eu mais estava esperando pra ver estreou ontem, e agora que já lançou várias versões com legendas, estarei aqui fazendo a minha análise do anime pra comemorar o Domingo =D
Pra quem não sabe, Shinsekai yori (ou "From the New World" em inglês, literalmente, "De um Novo Mundo") é o mais novo anime da A-1 Pictures (Sword Art Online, Ao no Exorcist, Working!) que conta uma história de drama e suspense bem fortes, como a série de light novels original de Yuusuke Kishi (já conhecido por outras obras de terror, como Kuroi Ie, Aoi no Honou e ISOLA) de 2008, que foi lançado originalmente como tankobon (livro de uma série independente) e chegou a receber prêmios e até mesmo uma versão de bolso.
A história do anime em si se passa numa cidade alternativa, onde pessoas com poderes sobrenaturais vivem normalmente pelas cidades, que dizem que são pessoas com poderes "gravitacionais" (tecnicamente, seria poderes mágicos, ou místicos, pois vem do kanji 呪力 .... grupo de tradução idiota...), e que inclusive devem ir a escolas especiais para treinar suas habilidades especiais, que podem ser divididas em outras áreas. Nesta cidade, também há vários boatos e rumores, e um deles é o que, se um pessoa demorar para atingir a maturidade de sua habilidade, que seria a sua formatura na chamada Zenjingakuen (literalmente, Academia dos Santos), têm o seu corpo e alma devorados por um espírito, denominado de "Deus Gato".
Apesar do briefing, a narrativa da história, pelo menos neste primeiro episódio, é um tanto confusa, e confesso que tive que ver o episódio duas vezes para pegar o que aparentemente não fazia sentido. A personagem principal da história é a Saki Watanabe, e que no começo do anime participa de uma espécie de exorcismo, que acaba tendo as suas habilidades místicas perdidas, tendo que aprender tudo novamente. Depois, ela entra para a Zenjingakuen e reencontra com os seus velhos amigos da época da escola anterior.
A partir daí, os amigos dela contam algumas histórias da cidade que eles moravam e o anime ilustra algumas das aulas que os estudantes passam, desde história até alguns joguinhos para melhorar cada especialidade de seus poderes místicos. Depois, rolam mais algumas histórias sobre a cidade e a suspeita das habilidades de Reiko, uma garota muito quieta e que fazia parte do grupo de amigos antes, mas cujas habilidades são ainda piores que os da Saki. No final do episódio, ela desaparece por algum motivo desconhecido, e o mistério é deixado para o próximo episódio.
Eu dei uma pincelada bem de leve no que ocorre no episódio, claro, mas a narrativa, como disse anteriormente, é muito confusa. Primeiro, porque o anime começa 1000 anos antes, com um conjunto de cenas aparentemente nada a ver com o anime em si, além de mostrar uma breve cena do grupo de amigos da época da Wakien, a escola anterior. Depois, em certos momentos, o anime mostra alguns flashbacks da Saki, na época em que ela tinha visto o tal "Deus Gato", mas ainda deixa incerto o significado daquilo, já que ela tinha se formado na escola anterior, apesar de tardiamente... é, dá pra dar um nó legal no cérebro de tanta coisa que o anime deixa em aberto.
Apesar de ser uma coisa boa deixar as coisas do enredo abertas para criar expectativa e especulação para o próximo episódio, deu a impressão que o anime sobrecarregou a parte do sobrenatural no primeiro episódio, e a narrativa de vai-e-vem deixa as coisas ainda mais confusas. A história é promissora, sim, mas só espero que minhas exceptativas não estejam erradas, pois a história é pra ficar bem mais agitada do que isso.
Sobre os visuais, eu os achei medianos. A animação é boa, mas não chega ao nível de fluidez de outros animes novos, mesmo se comparar com SAO, que é da mesma produtora. Os efeitos 3D e de luz são praticamente inexistentes, e apesar das expressões dos personagens serem bem variados no decorrer do episódio, não é uma coisa tão bem-feita também. Sobre a trilha sonora, ela dá o nível certo de terror e suspense quando necessário, mas em certos pontos ela é tão breve ou suave que praticamente não existe. Acho que daria pra fazer melhor, com tanta expectativa que os vídeos promocionais botaram na mente dos fãs.
Concluindo, o primeiro episódio do anime é bom, mas sinceramente esperava mais pelo que estavam anunciando. Eu acho que o primeiro episódio é mais para criar expectativa mesmo, e a partir daí o anime vai melhorando... e realmente espero que este seja o caso. Senão vai ser pior que Another: uma série hyped com uma ou duas cenas memoráveis por episódio e o final mais sem sentido e apressado do ano, isso porque o mangá explica as coisas bem menos complicadas que isso. Que fique claro, eu gosto da A-1 Pictures, mas também não sou fã idiota que adora um certo anime só porque "é da produtora de SAO" ou coisa assim. Eu espero (e acho) que os outros episódios melhorem, senão vai ser apenas mais um anime com altas expectativas e pouca ação... (e vai ser melhor pra mim até, pois é um anime a menos pra acompanhar na temporada de Outubro xD).
Bem, esta é a minha (humilde e sincera) opinião sobre o primeiro episódio. Se quiser falar um pouco do que achou do anime, poste como comentário abaixo, mas por favor, se você já leu a novel, sem spoilers, e tentem ser construtivos nas críticas.
A série de light novels de Manta Aisora, que mesmo sendo um tanto recente já rendeu mangás, animes, drama CDs e até mesmo um figma confirmado neste final de ano, está lentamente virando uma série marcante no Japão. Misturando uma boa dose de comédia com aliens (quem que não gosta, né?) e trocentas referências implícitas e explícitas de outros animes (como One Piece, Pokemon e School Days) disfarçadas numa história bem light, batalhas e personagens marcantes é uma fórmula simples, mas garantida de fazer sucesso para quem vê o anime. Tão garantida, que foi confirmado nesta sexta-feira que o anime ganhará uma segunda temporada ^^
Haiyore! Nyaruko-san! (ou Nyaruko-san: Another Crawling Chaos, em inglês) é um anime da Xebec (KissxSis, Yosuga no Sora, Pandora Hearts, Mayo Chiki) que conta a história deYasaka Mahiro, um adolescente normal que acaba, por um motivo desconhecido, sendo perseguido por alienígenas. Quando tudo parece perdido, uma outra alien aparece para salvá-lo, Nyarlathotep (ou Nyaruko, se preferir não enrolar a sua língua falando esse nome), que faz parte de uma organização de defesa planetária, justamente para proteger a Terra desses alienígenas que querem capturar humanos como tráfico de escravos. A partir daí, Nyaruko passa a morar com Mahiro, e muitas coisas acontecem... que vão fazer você morrer de rir, né... para os mais cultos, o anime traz muita referência nos livros de Lovecraft e suas obras de terror e ficção científica, que no caso são os deuses dos mitos de Cthulhu, mas mesmo se você não souber nada de nada desses mitos ou dos livros, você não estará perdendo nada do anime.
Eu adorei o anime. Por mais que a história seja bem superficial, a personalidade da Nyaruko é inigualável. Ela VAI fazer você ter olhos só para ela, não importa o tipo de personagem que você goste. De piadas de amor até momentos psicopáticos nas batalhas, praticamente tudo o que ela fala tem um tom especial e viciante, fora o nível de formalidade de suas frases que chega a te confundir nas suas falas.
Apesar do anime ser (muito) bom, a segunda temporada do anime ainda não tem data definitiva para estréia.
Bem gente, fico por aqui agora. Deixa eu voltar pra realidade agora XP Out.
Finalmente, pessoal! Depois de tanto suspense (desnecessário, claro), Boku wa Tomodachi ga Sukunai já tem o seu título para a segunda temporada fixo. Sua continuação terá o título Boku wa Tomodachi ga Sukunai NEXT, ao contrário de tantos outras especulações como "2nd" e "+".
Atendendo aos pedidos dos fãs, o criador original da série, Hirasaka Yomi, estará fazendo os scripts das personagens e botar ordem em quem escrevia os scripts anteriormente, então é de se esperar que a segunda temporada do anime siga melhor a light novel original e os mangás.
Para quem não conhece, Boku wa Tomodachi ga Sukunai conta a história do personagem principal, Hasegawa Kodaka, que por causa de sua primeira impressão na escola nova e seu cabelo loiro (não sabia que japoneses associam cabelo loiro em homens com ser delinquente, mas...) não consegue fazer amigo algum. Um dia, enquanto andava pela escola, ele viu uma garota de sua sala, Mikazuki Yozora, conversando com um amigo imaginário dela. A partir daí, os dois começaram a conversar um pouco, e no final das contas, Yozora teve a idéia de abrir um clube escolar para que pessoas semelhantes pudessem fazer amigos. Nos episódios seguintes, novos (e excêntricos) membros entram no clube, e assim começa a história deles.
O anime é interessante, mas quero evitar falar muito sobre ele *agora*. Você saberá porquê em breve.
Boku wa Tomodachi ga Sukunai NEXT estreará nas grandes emissoras japonesas em Janeiro de 2013, e será animada pela AIC Build (Haganai original, Ore no Imouto, Koi to Senkyo to Chocolate).
Pra quem não sabe, Haganai é a abreviação do título do anime.
Azusa, Mio e... ops, anime errado.
E pra quem está animado com o novo anime da Kyoto Animation, Chuunibyou demo Koi ga Shitai!, já deve estar torrado de tanto ver os vídeos postados no canal da produtora, né?
...tenho uma surpresa pra você.... MAIS UM VÍDEO!
Anime-se, pois pelo menos esse daí é bem longo, e se você entender um pouco de japonês, vai entender um pouco do "background" dos personagens principais, suas personalidades e o jeito que eles pensam. Se você não entender japonês.... bem, pelo menos pode apreciar a animação da Kyoto, belíssima como sempre, e dar um pouco de risada das cenas.
Só relembrando que o anime estreará no Japão bem em breve, dia 3 de Outubro... tá chegando, hein.
Bom, o post fica por aqui (eu falei que o post seria light, não?). Amanhã tem mais (eu acho).
Out.
Hoje o assunto é polêmico! Se eu fizer muita piada aqui, pessoas vão me caçar até o submundo, então vou dar um tom diferente neste post.
Se você está há algum tempo vendo animes e mangás (ou simplesmente viu algumas matérias minhas sobre animes, visual novels e termos), você já deve ter notado que japoneses têm fetiches por praticamente tudo o que você possa imaginar, do moe até o hentai, desde empregadas até demônios, desde cabelos com cores...ahn...estranhas (azul não é uma cor normal para cabelo!) até fetiches em tentáculos.
Um estranho fetiche é exatamente o relacionamento entre irmã e irmão, de preferência se a irmã for mais nova, ou como os japoneses chamam, imouto. Não raro você vê um anime onde o personagem principal tem uma irmã mais nova e acaba achando ela ridiculamente bonita, ou até mesmo se apaixona por ela, ou o contrário até e ele tem que decidir entre duas opções muito difíceis: corresponder os sentimentos da irmã para a fazer feliz, ou fazê-la entender que as coisas não funcionam assim... ou pelo menos não é tão normal assim.
Boku wa Imouto ni Koi wo Suru, Aneimo, Ore no Imouto ga Konna ni Kawaii Wake ga Nai, Kono Naka ni Hitori Imouto ga Iru e tantos outros animes com "imouto" no título ilustram bem a situação, ainda mais com o sucesso que Oreimo conquistou no decorrer dos anos, inclusive por aqui no ocidente. Entretanto, o fato que existem bastantes personagens imouto em animes é assustador, mesmo considerando apenas do personagem principal ou sem tanta apelação para esse lado, como em Suzumiya Haruhi, School Days, Oretachi ni Tsubasa wa Nai, Boku wa Tomodachi ga Sukunai... claro, sem contar os animes "irmã, eu escolho você!", tipo Da Capo, e os animes onde a coisa vai ainda mais à fundo, como KissxSis e o famoso (e muito polêmico!) Yosuga no Sora.
Estranhamente, fiz uma pesquisa e descobri algo interessante: no Budismo, religião da grande maioria dos japoneses, os ensinamentos de Buda nunca citaram explicitamente que o relacionamento entre irmão e irmã consanguíneos é proibido, citando apenas que deve-se ter a conduta sexual correta (traduz-se não fazer as coisas à força ou sem o consenso de ambos os parceiros). Já nas outras religiões, em sua grande maioria (incluindo o catolicismo, religião principal brasileira), repudiam fortemente o casamento entre membros de mesma família, com algumas raríssimas exceções apenas. Claro, isso tudo inclui outras relações mais inusitadas, como o de pai e filha e envolvendo primos e primas., mas isso daí já é muita coisa pra eu opinar neste post.
É meio que um dilema mesmo esse assunto. Mesmo com trocentos cientistas apresentando diversas teses mostrando que filhos gerados entre irmão e irmã tem grandes chances de apresentar problemas genéticos e tantos outros complexos e efeitos durante a puberdade e a vida adulta, algumas pessoas defendem com toda aquela teoria que "a gente não escolhe quem a gente ama" e coisas do tipo, que são argumentos válidos se o relacionamento entre eles for algo em que ambos concordam, fato inclusive mostrado em animes.
Não cabe a este blog dizer o que é certo e o que é errado nesse assunto, mas sim levantar argumentos para que os leitores concluam as coisas por si mesmos. Muita gente atualmente têm mente cerrada, apenas com a visão "clássica" do mundo e contra-argumentando tudo que se opõe a este modelo, que já abre mais um leque gigante de assuntos polêmicos e comparações. Quem sabe, pela religião dos japoneses ser um tanto mais aberta e subjetiva, podemos ver os contrastes de suas obras, tanto em livros e animações quanto mesmo em jogos e filmes produzidos por eles e os mesmos tipos de obras européias e americanas, e até mesmo do Brasil, que tem uma mistura bem interessante de culturas e pontos de vista.
Se é porque os japoneses gostam de experimentar de todos os gostos, ou por mera curiosidade, ou ainda porque a taxa de natalidade do Japão é baixa e eles tiveram vontade de ter uma ou duas irmãs quando eram menores, as teorias são várias, mas independente do ponto de vista (religioso ou pessoal), é interessante ver o porquê dessas pessoas terem tais fantasias.
Bom gente, o post de hoje é pra pensar mesmo. Se quiser, dê a sua opinião aqui. Eu só não citei visual novels aqui porque senão iria perder o foco da matéria xP.
Sei que estão cansados de verem notícias neste blog, então que isso sirva como um tópico pra pensar e refletir. Nos próximos dias, postarei coisas mais leves pois estarei fazendo a prova da minha vida nessa semana, mas depois disso, estarei trabalhando numa coisa bem legal pra mostrar pra vocês ^^
Mais um mês, e claro, mais visual novels sendo lançadas! Apesar de ser um mês bem lento nos lançamentos (as grandes surpresas geralmente saem nos últimos meses do ano), temos boas adições no meio disso tudo.
Confira o que te espera e o que ainda será lançado nas próximas semanas:
Sexy Demon Transformation
Quem curte VNs hentais, esse jogo simplesmente te chama. Produzida pela Softhouse-Seal, agora traduzido para o inglês graças à sua parceria com a Mangagamer, jogadores terão acesso a mais um jogo bem "movimentado", se é que você me entende.
O jogo é um tanto non-sense em sua história, mas bem, jogos da Softhouse nunca foram de ter tanta história assim. Quem quiser jogar esse jogo jogará apenas para ver H-scenes com personagens sobrenaturais... e só tem três rotas, não tenha muitas esperanças...
Tomoyo After ~It's a Wonderful Life~
Ah, esse sim mereçe falar um bom bocado. O fandisk de Clannad, a visual novel fodástica da Key (Little Busters, Kanon, Air, Rewrite, Planetarian), que por sua vez gerou duas temporadas do legendário anime da Kyoto Animation (Suzumiya Haruhi, K-ON, Hyouka), finalmente foi traduzido para o inglês graças à Doki Fansubs e uma boa ajuda da Baka-Tsuki.
Pra quem não sabe, o jogo conta uma espécie de after story do Tomoya (o personagem principal) com a Tomoyo, cerca de um mês depois dos eventos do jogo principal. O jogo se passa como uma visual novel mesmo, mostrando o aprofundamento da relação entre Tomoya e Tomoyo, e também revela intrínsecas da família dela, como a sua irmã ilegítima, a vida de seu irmão, e a instabilidade da estrutura familiar deles.
E se você ficar cansado de ler tantos scripts, tem um modo RPG pra descontrair também, entitulada "Dungeons and Takafumis" (Takafumi é o nome do irmão da Tomoyo)... uma pena que só abre depois de zerar o jogo, mas é um modo bem divertido.
Uma pena que, por ser um fandisk, só tem 2 finais para o jogo, o final bom (normal) e o ruim (bad end), mas de um jeito ou de outro, é um prato cheio na mesa dos fãs.
...Ah sim, e o patch é para a versão 18+ do jogo...se é que você tem fetiche em querer ver a Tomoyo sem roupas.
Zero Escape - Virtue's Last Reward
Sim. Aquele jogo que será o sucessor de 999: Nine Hours, Nine Persons, Nine Doors, da Chunsoft, e localizado por ninguém menos que a Aksys (série Blazblue, Fate/Extra), será traduzido para inglês com esse nominho aí.
O jogo trata de um bando de 8 pessoas raptadas por uma pessoa desconhecida, que quer "brincar" com elas por meios de jogos, onde o indivíduo deve resolvê-lo com sucesso para se manter vivo. Bem parecido com o jogo anterior, o jogo usará as telas com suporte ao toque e demais características dos portáteis para que esses quebra-cabeças sejam resolvidos, além de usar um bom bocado de lógica para entender o objetivo de cada puzzle.
O jogo também aproveitará do poder de processamento dos portáteis para processar modelos em 3D para os personagens, ao contrário do 2D do jogo anterior. Além disso, o jogo será lançado no dia 23 de Outubro, para 3DS e PSVita, tanto na forma física quanto para download.
Phantom of Inferno
"Mas Out... " Estou falando do port para xbox 360.
O jogo, originalmente feito apenas para PC e depois com um port para PS2, finalmente terá a chance de brilhar num console da geração atual (ainda). A Nitroplus (Deus Machina Demonbane, Chaos;Head, Saya no Uta) lançará o jogo para o Xbox 360 em breve, prometendo melhores visuais (baseados nos modelos do anime) e resoluções de imagem, novos vídeos de abertura e encerramentos, mais faixas de vozes e história adaptada, apesar do basicão da história se manter o mesmo.
Tem gente que gostou das adaptações, tem gente que não foi muito com a cara dos novos visuais. Eu sou um deles. Não digo que a adaptação para o anime foi ruim, mas relançar o jogo com os gráficos adaptados...? Só espero que a Nitroplus saiba o que está fazendo. O enredo do jogo continua sendo muito complexo e com uma boa dose de suspense e ação, mas como ainda não temos certeza se as cenas hentai estarão de volta, só nos resta esperar o lançamento. (apesar de que, pelos meus cálculos, não deverá ter cenas explícitas, já que é pra console)
25 de Outubro será a data de lançamento oficial, exceto se o jogo não for atrasado (de novo) pelas empresas envolvidas. O port será exclusivo para Xbox 360.
Outros títulos interessantes para dar uma conferida que ainda estão por vir são:
- Boob Wars: Big Boobs vs Flat Chests (Softhouse-Seal) (tradução em inglês) - 19/10/2012
- Pure Girl (Front Wing) - 23/08/2012
- Koi to Senkyo to Chocolate Portable (sprite) - 27/09/2012
- Kokoro Connect Yochi Random (Banpresto) - 18/10/2012 XX-11/2012
- Muv-Luv (port para PS3) (5pb) - 25/10/2012
- Project X Zone (Banpresto) - 11/10/2012
EDIT: Em nota oficial, a Namco Bandai adiou a data de lançamento para Kokoro Connect Yochi Random, para assegurar a qualidade do mesmo. Apesar de confirmarem que o lançamento será em Novembro, o dia não foi especificado além disso.
Fãs de Naruto com certeza estão antenados nas notícias sobre o próximo jogo da franquia, Ultimate Ninja Storm 3, está com PVs (vídeos promocionais) sendo lançados um atrás do outro, mostrando gameplay dos personagens, um pouco da história que o jogo irá cobrir, e adições extras em relação aos outros jogos da série.
A série de jogos Ultimate Ninja Storm estão sendo desenvolvidos pela CyberConnect2 (Asura's Wrath, jogos da série .Hack) e distribuídos pela Bandai Namco Games (nem vou citar quantos jogos ela já publicou, tô com preguiça...(são muitos)). O jogo promete ir além na história em relação à iteração anterior, Ultimate Ninja Storm Generations, contando a história dos pais do Naruto (vulgo, a parte que a Kyuubi "invade" a vila da folha) e as batalhas que acontecem durante a quarta guerra ninja, o arco mais agitado do mangá inteiro (igual a saga que o Aizen invade a cidade de Karakura, em Bleach).
Além dos (claro) novos personagens e novas batalhas de chefes no mesmo estilo que o Ultimate Ninja Storm 2, ele será lançado novamente para Xbox 360 e PS3 simultaneamente. A data de lançamento definitiva não foi divulgada oficialmente, mas há boatos que será em março de 2013.
Ainda no tópico de games, um cross-over bem bacana que está sendo feito para o 3DS é o Project X Zone (ou Cross Zone, como preferir), que nada mais está reunindo séries sagradas e clássicas da Sega (Space Channel 5, Sakura Wars, Resonance of Fate), Capcom (MEGAMAN!, Street Fighter, Resident Evil, Devil May Cry) e da Bandai Namco (.Hack, Tekken, Xenosaga, God Eater) num jogo animal de RPG.
O jogo será lançado em Outubro no Japão, e como era de se esperar, não há previsão de lançamento para o ocidente, já que boa parte dos jogos mais recentes das séries ainda não foram ou não têm planos para serem lançados no ocidente. Novamente como boatos, há gente que diz que o diretor da Namco Bandai tem interesse em lançá-lo no ocidente, mas é como eu disse, é só especulação.
Bom gente, o post foi rápido e curto, mas farei o possível para fazer um mais interessante amanhã quando terei mais tempo para bolar um, ok? ^^
AHHHH, Accel World acabou! TT^TT
Tô quase em crise existêncial agora...*snif*... mas em compensação, terei a minha chance de escrever uma review dele, então bola pra frente!
Antes de começar o review, uma breve introdução da série em si. Accel World foi originalmente uma série de Light Novels escrita por Kawahara Reki (também conhecido pela sua série posterior, Sword Art Online, cuja qual gerou um sucesso tremendo ao ser adaptada como anime) e ilustrado por HiMA (até agora, ele só fez os designs dos personagens de Accel World mesmo) desde 2009, rendendo até agora 12 volumes da Light Novel, 3 do mangá, um mangá spin-off, programas de rádio com os seiyuus, Drama CDs (um inclusive é um crossover com Sword Art Online), o anime no qual tratarei aqui e, mais recentemente, um jogo para PSP e PS3, Ginyoku no Kakusei. Claro, isso tudo sem contar os CDs de trilhas sonoras, figures, figmas, nendoroids, obras doujin, calendários e mais uma porrada de coisas para os fãs comprarem.
O anime foi feito pela Sunrise (Binbougami-ga!, Code Geass) e começou na temporada de Abril de animes, terminando nesta última semana. Totalizando 24 episódios, o anime cubriu pouco da Light Novel original, mas ainda assim agradou muitos fãs, e claro, foi alvo de muitas críticas e comparações com séries parecidas como .Hack, Digimon, e até mesmo Sword Art Online.
História
<--- Música para ler esta parte
A história começa contando uma história em cenário futurísta, cujo personagem principal é um menino, Arita Haruyuki, um verdadeiro viciado em games, gordinho e sem muita habilidade social. Introvertido e cujos únicos amigos da vida real foram o "casal" Taku e Chiyu, ele vive no mundo dos jogos para escapar da realidade cruel, em que ele sofria bastante bullying e que ninguém gostava de se aproximar dele. Em um de seus jogos, ele viu que seus recordes no seu jogo preferido foram batidos, e quem os superou aparece diante de Haruyuki.
"Você quer acelerar muito mais do que é possível, jovem?"
É aí que ele se encontra com Kuroyukihime, uma estudante um ano mais velha, que o convida para instalar um novo programa em seu Neuro Linker (uma espécie de computador super-poderoso em volta do pescoço para uso pessoal, com direito à realidade aumentada e tudo mais): o Brain Burst, um programa que se trata de uma espécie de jogo, onde, além de conseguir pontos e avançar de nível ao derrotar outras pessoas, ele habilita a aceleração das sinapses do cérebro em níveis extremos, dando a impressão que o tempo parou, e mais tarde, outras habilidades que põem os seus usuários numa realidade muito diferente das outras pessoas normais, obtendo assim uma visão diferente do mundo. Apesar do ganho, se você perder todos os pontos no jogo, o Brain Burst será desinstalado por completo, e você terá todas as suas lembranças do aplicativo apagadas, além de nunca mais poder reinstalá-lo.
Mais tarde, é revelado que os melhores usuários do jogo estão nas chamadas Legiões, sub-divididas em várias cores, cujos líderes são avatares de nível 9. Para alcançar o nível máximo, quem quer que esteja no nível 9 deve eliminar todos os líderes de mesmo nível das outras legiões, e assim, ter a permissão de se encontrar com o criador do Brain Burst e descobrir o real motivo em que o programa foi criado. Kuroyukihime, líder da Legião Nega Nebulus (cor preta) e que já matou o último líder da legião vermelha, convida Haruyuki para a sua legião, e assim começa a aventura para alcançar o nível máximo e recrutar mais membros para a legião.
A história a partir daí se divide em 2: o primeiro arco, do começo até a saga Chrome Disaster, e o segundo arco, que retrata a saga do Dusk Taker. A história começa, de uma certa forma, lenta, mas depois do episódio 6 ou 7, é muita ação e desenrolar da história, e se você não prestar muita atenção nos detalhes e nas explicações, não vai entender nada dali pra frente. O jogo em si é como se fosse um jogo de luta misturado com RPG, onde se pode usar items, movimentos especiais e mais uma pá de coisa (revelada no segundo arco, como a técnica de Incarnação), envolvendo muita estratégia para saber como derrotar um determinado oponente. As lutas do primeiro arco são MUITO legais justamente por isso, por envolver estratégia e não trocentas técnicas escondidas e secretas que só são reveladas depois de feitas. Na segunda parte, a coisa meio que foge do controle e confesso que chegam a ser apelativas, mas as batalhas ainda são belíssimas de se ver.
Animação e Trilha Sonora
Falando em animação, a animação de Accel World é impecável. Nível "falta pouco pra ser igual Fate/Zero" de tão bem feito que é. Os desenhos tem um nível de brilho e contraste mais alto que os animes normais, mas depois que você acostuma, é um verdadeiro colírio para os olhos, e é até difícil não querer que outros animes tivessem esse visual. A animação é muito fluente, não importa se é nos golpes, nas mudanças de expressões, ou nos efeitos especiais, e até nas lágrimas (você vai ver bastante, acredite).
A trilha sonora, composta por Onoken e Hiroyuki Oshima, também são muito marcantes para as cenas que o anime mostra. Desde batidas cheias de ação e energia até corais melancólicos, desde músicas calmas até músicas desesperadoras frente a uma situação de grande perigo. Mesmo se a animação fosse um lixo (o que não é, muito pelo contrário), valeria a pena rever os episódios só para relembrar das músicas.
Os traços dos personagens também são muito bonitos e detalhados. Dificilmente você verá um erro estético ou de proporção nos personagens, e os efeitos em 3D em certos efeitos especiais, especialmente nos jogos de luz, sombra e fumaça nos gráficos, dão um aspecto bem real ao anime, coisa que pegou moda apenas recentemente e nas adaptações para filmes de certos animes.
Opinião, Pontos Fortes e Fracos
Muita gente reclamou que o começo de Accel World foi quase insuportável, porque o Haruyuki era muito tímido e até covarde em muitos momentos. Eu, sinceramente, não achei isso um ponto negativo na história. Muito pelo contrário, eu gostei muito disso, pois todos os personagens principais do anime (e principalmente o Haruyuki) evoluem suas personalidades com o decorrer dos episódios. Haruyuki fica muito mais corajoso, estrategista e sincero com o passar dos episódios, Taku deixa de querer ver vantagem em tudo o que ele faz ou menosprezar outras pessoas e começa a favorecer a Legião como um todo, Chiyu deixa de ver o Brain Burst como um empecilho, e sim uma oportunidade a mais para aprofundar o laço com seus amigos, Niko deixa de desconfiar de tudo e de todos e até passa a auxiliar a Nega Nebulus em alguns momentos-chaves, e até mesmo o Ash Roller, que nos dois primeiros episódios tem um ar de "inimigo cuzão" até ajuda o Haruyuki no arco do Dusk Taker. Talvez a única que não evolua tanto seja a Kuroyukihime (dãã, ela também já estava há um tempão no Brain Burst, isso era de se esperar...), que apenas superou o seu "trauma" de ter matado o líder da legião Vermelha, mas dá pra perceber claras diferenças entre os primeiros e os últimos episódios.
A história eu achei um feito maravilhoso também, pois quando você acha que as coisas estão simples, o anime vai lá e te mostra que tem muito mais coisas por trás daquilo. Muitas das vezes, uma determinada cena de um episódio fica sem explicação por vários outros, mas quando a explicação chega, você repara que tudo faz sentido, e que o pensamento dos personagens são verdadeiramente meticulosos.
Talvez a única coisa que eu não gostei tanto do anime foi o sistema de Incarnação, que praticamente jogou toda a estratégia que o primeiro arco construiu pro ralo, os personagens apresentados nos últimos episódios, que aparecem em um episódio ou outro e depois somem (o pior caso foi o Black Vice, que aparece só na batalha final) e os arcos "fillers" do anime (traduz-se como os arcos da Aqua Current e a batalha da Kuroyukihime com o Sulfur Pot), que apesar de estarem presentes na Light Novel original, são eventos muito para frente em relação ao resto do anime. Aliás, caso não saiba, o anime inteiro de Accel World retratou apenas 4 volumes da Light Novel, e quando descobri isso, fiquei decepcionado do tanto de coisa a mais que poderia ter se esse anime fosse igual, digamos, Soul Eater, com 51 episódios, ou com mais episódios ainda.
Antigamente, eu criticava animes de 24 e 12 episódios, pois, ou eles raramente aproveitam todos esses episódios, ou então fica faltando alguma (muita) coisa. Mesmo animes que eu gostei muito quando assisti, como Shuffle! e Special A, sofreram muito disso, com vários episódios que falava nada com nada, mas que ainda assistia ansiosamente, esperando que algo interessante acontecesse. Similar, de certa forma, à True Tears, que mesmo tendo só 12 episódios, conseguiu enrolar E apressar as coisas no meio do anime. Incrivelmente, Accel World foi muito diferente. Tirando essas duas sagas que falei anteriormente, era certeza que o próximo episódio ia me surpreender. Era certeza que a batalha não avançaria do jeito que eu imaginava. Era certeza que, depois de ver o episódio, eu iria ficar contando os dias até o próximo episódio sair com legendas.
Conclusão e Nota Final
Accel World é um anime que consegue misturar um pouco de tudo, num cenário futurísta. Tem momentos alegres, tem piadas, tem batalhas, tem lição de moral, tem momento que você tem que pensar pra caramba, e tem momentos tristes. O interessante de você ver os personagens do anime evoluindo é que você acaba criando um laço com eles. Por mais que o episódio do anime esteje no script do criador, você passa a entender melhor os pontos de vista de cada personagem, formular teorias do porquê eles fizeram alguma coisa, e até mesmo a simpatizar com eles quando a situação se torna desesparadora ou ao sentir a tristeza deles. O jeito que essas sensações e sentimentos são passados para quem está vendo o anime é incomparável com muitos animes convencionais, e um feito raro nos animes atuais que chegam a apelar para o humor ao invés da história.
Muita gente reclama quando eu comparo, mas eu considero Accel World melhor que Sword Art Online. Não digo isso simplesmente para "ser do contra", mas porque a sensação que o anime me proporcionou foi muito melhor que SAO, tanto na animação quanto na história quanto na trilha sonora quanto nos personagens (sinceramente, não vejo graça nenhuma na Asuna até hoje...), e como SAO é uma série muito hyped devido aos seus elementos de MMORPG, muita gente só gostou porque é parecido com outra coisa que eles já viram. AW já é um universo totalmente novo, com personagens únicos, e uma temática que irá o surpreender muitas vezes (realmente duvido alguém ter lido a Light Novel antes do anúncio do anime, à menos que você veja os novos lançamentos das traduções do Baka-Tsuki periodicamente)
Pra fechar de vez a análise, o começo do anime pode não agradar a todos, mas depois dos 2~3 primeiros episódios, a história fica bem mais complexa à cada episódio seguinte, bem como os personagens ficam mais interessantes. A animação é simplesmente maravilhosa, e a trilha sonora dá gosto de se ouvir. Como lado ruim, alguns personagens secundários têm poucas aparições, ou com aparições muito corridas, e o sistema de Incarnação foi uma baita quebra de lógica para a série, fato que seria facilmente consertado se o anime fosse mais longo e tomasse o seu tempo para explicar melhor essas sutilezas.
Nota Final: 9,0/10
É um excelente anime. Não importa o que dizem por aí, é um anime foda e muito difícil de encontrar outro parecido. Eu recomendo assistir até o primeiro arco do anime, mesmo que você ache o começo dele chato ou "Ah, mas poderiam ter feito *assim*". Se você não curtiu o primeiro arco... bom, melhor ir para outro anime mesmo, não há sentido em forçar a ver o anime se você não gostou, mas se você gostou, eu recomendo que feche os olhos, encha os pulmões de ar, e mergulhe de cabeça nesse universo, pois você não irá se arrepender nem um pouco disso. ^^
(y) ^∇^ (y)
Tenho que confessar uma coisa pra vocês... sim, eu chorei na parte da Sky Raker... mais ainda depois do final.
Segundo à minha teoria, Accel World tem de tudo para ter uma segunda temporada no ano que vem, e quem sabe até uma terceira temporada, dependendo da inspiração do Reki em continuar com a série, o que resolverá alguns buracos de enredo que Accel World deixou. Agora, só nos resta torçer para que isso se realize.
Bem galera, foi uma análise bem longa, mas espero que tenham ficado comigo até o final. Eu dei uma rápida jogada no jogo que acabou de ser lançado, mas prefiro manter meus comentários sobre ele para depois de zerá-lo.
Até lá, obrigado por ler a análise, e tenham um ótimo resto de Domingo! ^o^
Out.
OBS: Se voce pretende ver ou ainda nao acabou Hyouka, eu não recomendaria ler o post, pois pode ter um ou dois spoilers mais pra baixo.
Bom, já que é uma serie que acabou recentemente, e que eu sei que nao fui a unica que não gostou, resolvi postar minha opinião aqui.
Lá pro inicio do anime parecia ter uma ideia interessante (além da animação absurda), mas, particularmente, desde o inicio eu já achava os episódios meio...entediantes? Mas nem sempre um bom anime já chama a atenção desde o inicio, então resolvi levar fé por já conhecer os outros sucessos da Kyoto.
E eu continuei vendo. Quando chegou por volta do episódio 9, eu nao tinha mais paciencia pra toda aquela enrrolação. Era só uma história arrastada por baixo dos personagens bonitos e kawaii e da animação boa. Só eu nao consigo gostar da Chitanda? ;_;
Todos os temas que eles tentaram introduzir pra criar uma certa "intriga" foram descartados depois de, o que, dois episódios? A inveja que o Satoshi sentia do Houtarou é enfatizada desde o inicio do anime, e até o final eu esperava alguma revira-volta, alguma briga importante... Mas, é, nada aconteceu.
E foi a mesma coisa com o pseudo-romance do Satoshi e da Mayaka. Mesmo que todos ja tivessem alguma ideia, nada é comentado durante o anime inteiro, e ai, faltando alguns episódios para o final do anime, temos FINALMENTE um momento tenso entre os dois, que tem um desfecho que te faz pensar em como a amizade de todos eles vai continuar depois daquilo. E no episódio seguinte todo mundo resolveu sofrer de perda de memória recente e ta tudo de boa.
Bom, eu já dei minha opinião sobre o que mais me encomodou, agora uma avaliação geral mesmo:
Personagens: 7/10
Por mais que eu nao goste de quase nenhum personagem, eu tenho que dar um crédito ao fato de que todos eles tem personalidades diferentes e muito fortes. Nao só os principais mas também os secundários.
História: 4/10
A ideia do anime não é inteiramente ruim. Eu dou essa nota porque, na "essência'' tiveram sim algumas coisas boas e alguns episódios com tramas legais. Mas no overall...ai já é outra história.
Animação: 10/10
Não precisa nem falar nada né
Desfecho: 1/10
Final chato, quebrou a expectativa criada ao longo do anime de que algo importante fosse acontecer (nem que fosse só mais um mistério, mas pelo menos um importante).
Vamos lá, as notícias de hoje devem agradar a todos agora ^^
Gente que ama animes e jogos de tiros amarão essa notícia em dobro: a franquia de FPS da Treyarch, Call of Duty, firmou uma espécie de parceria com Katahashi Keitarou, criador da série de mangás e anime Jormungand. A "operação em conjunto" das duas franquias é bem promissora, uma vez que ambas as séries têm muita coisa em comum e muito material novo para mostrar (haters e ragers irão falar que não... bem, de fato o esquema é o mesmo dos 5 últimos jogos, mas a Activision sempre arranja uma coisinha ou outra para incluir e falar que é foda... e sim, um FPS de Jormungand daria MUITO certo... bem mais certo que o jogo de Black Lagoon)
Nada foi confirmado oficialmente, então coisas como se os personagens de Jormungand vão ser renderizados no jogo em algum DLC, ou se vai ter uma missão baseada numa das operações do anime, ou se o cenário de alguma missão se basear nas cidades... só podemos especular, mas é claro, se estão fazendo parceria, é porque vem coisa, e como as duas séries são bem famosas no Japão, vai ser coisa boa. Pra quem quiser ver o site que não tem nada, tá o link aí embaixo.
Call of Duty: Black Ops II será lançado para PS3, Xbox 360 e PC no dia 13 de Novembro de 2012, para EUA e Europa. A versão japonesa sairá um pouco depois, dia 22 de Novembro, por 7980 ienes (aprox. 200 reais). Só para lembrar, a segunda temporada de Jormungand, Perfect Order, será lançado no Japão nos dias 9 e 10 de Outubro.
Não resisti colocar essa imagem...kkkkk
Hatsune Miku Live Stage Producer é o novo jogo do ídolo virtual japonês que todos adoram. O jogo é um jogo social, estilo aqueles do Facebook, mas com a Miku... é, não tem muita surpresa assim não. No jogo, você basicamente treina a Miku para ser um ídolo que todos no mundo adora, ensinando ela a como se apresentar, habilitar roupas para as apresentações, selecionar as músicas que ela vai cantar, e tantas outras opções para você interagir com outras pessoas no mundo real, se ajudarem e trocar items.
O jogo estará disponível para download na Google Play e na Apple Store gratuitamente na primavera (ou seja, até o final do ano), apesar de, como em todos os jogos sociais, vai ter alguns items que serão pagos... afinal, é assim que eles ganham dinheiro. Pra quem curte a personagem, já tem dois jogos musicais dela para IOS (vulgo Iphones, Itouchs e Ipads da vida), chamado Miku Flick (1 e 2), que é uma versão bem mais muída dos jogos da série Project Diva, para PSP, e mais recentemente, PSVita
Por último, teremos um jogo do Cavaleiros do Zodíaco, ou se você preferir o nome em japonês, Saint Seya. No caso, o jogo se baseia na nova série, Omega. Dê uma olhada.
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Que merda de jogo hein...
Sério, poderiam ter colocado um maior esforço no jogo, mesmo sendo para PSP. Poxa, os ports de Blazblue e Soul Calibur pra PSP foram fodões, e os jogos de luta de Bleach e Dissidia Final Fantasy também provam que o PSP tem bastante capacidade de rodar jogos de lutas bons, ao invés desse fan-service bem mixuruca... bem, os fãs que aturaram o anime novo gostarão, pelo menos.
Como pode-se ver no vídeo, o jogo será lançado apenas para PSP no dia 29 de Novembro deste ano, com o preço de 5230 ienes (aprox. 135 reais). Nenhuma notícia sobre lançamento no ocidente foi oficialmente lançada.
Bom, isso é tudo por hoje. Era pra eu ter postado isso aqui bem mais cedo, mas infelizmente não deu. Estou trabalhando numa coisa bem legal para postar aqui no blog. Fiquem espertos para quando lançar, e até a próxima!
Out.
Temos notícias boas pra vocês, diretamente do mundo dos games!
Sim, depois de muito choro e ranger de dentes dos fãs, One Piece terá o seu jogo lançado nos EUA. O jogo, sucesso no Japão e com mais de 800 mil cópias vendidas, 600 mil delas só na primeira semana de lançamento, conta a história do Monkey D. Luffy na sua história para se tornar o rei dos piratas, seguindo deste o primeiro capítulo do mangá até a saga New World. Isso vai sem dizer, mas os gráficos do jogo ficaram muito bonitos no PS3 (claro, Bandai Namco publicando, puxa-saco mor da Sony, e produção da Omega Force, subsidiária da Tecmo Koei, responsável pelos novos títulos de séries como Ninja Gaiden, Dead or Alive e Dynasty Warriors) e tem uma enorme quantidade de conteúdo no jogo, tanto nas fases quanto nos mini-games quanto nas lutas contra os chefões quanto nos diálogos e sua fidelidade com o mangá e o anime.
(É nessas horas que me dá vontade de largar tudo e comprar um PS3 T^T)
O jogo será lançado dia 21 de Setembro na Europa, e dia 25 nos EUA. O mesmo foi lançado em março deste ano no Japão, com o subtítulo Kaizoku Musou. Nada foi confirmado para saber se o jogo será apenas dublado em inglês (tipo Final Fantasy XIII e os novos jogos da série Shin Megami Tensei) ou se terá dual-audio (como Bleach: Soul Ressurection e Naruto Ultimate Ninja Storm). Felizmente e com um pouco de reza brava, ele terá dual audio, ainda mais porque 25GB do Blu-Ray do PS3 cabe e sobra espaço para isso... só nos resta saber se vai ser certeza ou não.
E aproveitando que o assunto é da Sony, novos joguinhos interessantes estão para chegar pro Vita no final do ano e ano que vem. God Eater, a famosa série de aventura do PSP que ganhou até OVA da Ufotable (Fate/Zero, Kara no Kyoukai), finalmente será lançado para outro portátil que não seja o PSP (apesar de que terá uma versão para ele ainda) em God Eater 2, para o colírio dos fãs dos jogos anteriores. Além disso, Valhalla Knights (pra dar um esquenta até lançarem um Monster Hunter pra Vita), Senran Kagura (um jogo de ação bem similar aos jogos de Ikki Tousen para PSP) e Muramasa (jogo nos moldes de Tales of VS, só que lançado anteriormente no Wii) também fazem parte do catálogo de lançamentos para o ano que vem, além de um joguinho chamado Gundam Break, que, ao invés de você controlar os robôs da série, você controla as figures que a Bandai Namco lançou no mundo real. Bem interessante pra alavancar as vendas, e também uma oportunidade para testar a engine do jogo para lançamentos futuros.
God Eater 2 tem previsão de lançamento ainda para este ano, para PSVita e PSP. Os demais sairão no primeiro trimestre do ano que vem, com exceção do jogo de Gundam, que não tem previsão. Em nenhum desses jogos foram anunciados localização para o ocidente.
Vocês já devem estar carecas de saber que a Sony vai lançar o PS3 super-slim e das novas cores para o PSVita, além que ele receberá suporte para PS Plus, plano foda foda que habilita demos mais cedo para os assinantes, conteúdo exclusivo e descontos em jogos, e em alguns títulos, até totalmente de graça. Por isso não vou ficar batendo na tecla disso daí xP
Bom, o post termina aqui. Até a próxima pessoal! Out.
Fã adora coisas de fã. Seja desde um button de 1 real até figures gigantes praticamente de tamanho real, desde chaveiros até cosplays inteiros. K-ON com certeza já apelou pra essas e muitas outras áreas para agradar os fãs de todos os gostos, mas é claro que tem umas "invenções" ou outras que entram em destaque.
Um exemplo bom é o que a empresa japonesa RWC anunciou hoje, revelando um sistema de GPS totalmente customizado da franquia do Kakifly. Além dos bonitos gráficos, presença dos avatares das meninas do anime e centenas de faixas de voz delas, o GPS ainda conta com um design similar com o de uma fita cassete (se é que você sabe o que isso é...hsuhsuhus) e uma caneta para touch no formato do braço da guitarra da Yui, que pra quem não sabe, é uma Gibson Les Paul.
Preços não foram revelados, mas o aparelho estará a venda neste sábado no Japão. Claro, é exclusivo de lá, então não espere importar um e ver se funciona (a menos que dê pra importar mapas do mundo inteiro para a memória dela, característica que não foi revelada como compatível)
Uma capa dessas iria bem no meu PSP =3
Japão é um país que impressiona. Sério mesmo. Tá certo que muita gente critica que o Japão só inventa coisas doidas e muitas das vezes imprestáveis (isso quando não citam os comerciais), mas os acertos deles são fodais. E como praticamente tudo feito no Japão é para os fãs colecionares... bom, fã não pensa em preço, só no produto... mas por incrível que pareça, comprando lá sai bem barato (ao contrário daqui no Brasil que custa 3 vezes mais do que custa lá..)
...Já tô guardando meu dinheiro pra versão Hatsune Miku do meu futuro PSVita ^^
Bem, hoje o post é curto... mas isso porque eu tô com o cérebro derretendo (de calor também) e não vou postar algo mais interessante que isso... que esse post sirva de curiosidade pra você xD
O menino-robô azul dos games. Fez a infância de muitos adultos hoje, e de muitos adolescentes que pegaram a época do play1. Tardes inteiras torradas com as fases (e chefes, claro) mais fdps possíveis, difíceis o bastante para você gastar uns bons continues e neurônios neles, e ao mesmo tempo não sendo tão apelão a ponto de ser injusto.
Pra quem não é tão familiarizado com ele, Megaman surgiu no nintendinho, 25 anos atrás (1987), e com um nome diferente no Japão, Rockman (vai saber porquê o "Rock" virou "Mega"... vai ver que na época eles pensavam que as crianças iam assimilar "rock" como coisa do capeta e traduziu como mega), com a eterna luta entre ele, criação do Dr. Light, e o Dr. Wily com seus Robot Masters. Megaman teve vários outros companheiros mais tarde na história e em seus outros jogos, como Zero e Axl, além do inesquecível cachorro-robô, Rush. Megaman também teve vários segmentos além do original, como o X (sucessor do Megaman original), Legends, Battle Network (que ganhou até anime produzido pela Xebec, e passou na agora falecida Jetix, atual Disney XD), ZX e Star Force, e até uma série de um de seus inimigos e que depois virou aliado, Zero.
Eu gosto do Zero. Ele é foda, e nem precisa de armadura dourada pra isso xP ... e Zero é homem viu, não deixe essa imagem te enganar.
Confesso que eu não joguei os títulos mais recentes do Megaman, parte por serem de Nintendo DS, parte porque eu era pobre quando eu tinha o meu GBA, mas devo confessar que os jogos deles eram bem legais e viciantes, apesar de que, na maioria das vezes, tinha que recorrer à ajuda superior para passar dos chefões finais ou conseguir os upgrades secretos. O Battle Network não me agradou tanto assim, e me fez afastar da série. Os jogos que eu mais gostava, sem dúvida, foi Megaman X (da época do SNES) e Megaman Zero.
...Mas afinal, por que eu estou falando disso? Simples:
Como disse no começo, Megaman faz 25 anos em Dezembro, mas a Capcom negou ter qualquer jogo planejado para a comemoração. Nem mesmo Legends 3, que tantos fãs praticamente imploraram para que lançassem e que foi desmentido, ou qualquer outro jogo que não fosse spin-off ou pra IOS (Rockman Xover, que há planos para que seje lançado por aqui). Poxa, os aniversários de 15 e 20 anos foram comemorados com novas séries (Battle Network e Star Force, respectivamente, apesar de serem spin-offs), e não tivemos um jogo novo da franquia desde 2009. A Capcom esqueceu que tem a franquia e que pode fazer ela ficar (muito) mais foda? Ou ela simplesmente quer se concentrar em Street Fighter e Resident Evil até morrer?
Capcom já não tá com a imagem muito boa depois dos famosíssimos DLCs no disco que tem que pagar para habilitar e da merda que eles fizeram com Resident Evil (do 4 pra cá) e Devil May Cry (falando do reboot), sendo que é um ou outro jogo dela que faz a sua reputação se manter (Asura's Wrath... ô joguinho bão)... e a Sega e Nintendo já comprovaram que não precisa de muita coisa pra fazer seus mascotes brilharem. Sonic the Hedgehog 4 e os New Super Mario Bros. têm basicamente a mesma fórmula que os jogos clássicos deles e arrebenta de vender. E são jogos novos, não precisa apelar pra lançar trocentas coletânias dos jogos velhos ou remixes em HD ou ports infinitos ou cross-overs com outras séries para se manterem.
... pois é, é uma pena. Espero que eu esteja enganado e que eles lançem um jogo foda da franquia no final do ano de surpresa, ou no máximo no começo do ano que vem, mas se de tudo não acontecer, tomara que outras empresas não sigam o mesmo caminho dela.
Temos notícias boas pra fechar (começar?) essa semana. Vamos lá!
Para a alegria de muitos fãs da série, a segunda temporada de Jormungand já tem data e hora confirmadas para a sua estréia: meia-noite e meia do dia 9 para o dia 10 de Outubro. A nova temporada, subtitulada "Perfect Order", dará continuação ao mangá da série, muito provavelmente fechando de vez com a história.
O anime, produzido pela White Fox (adaptações para anime de Steins;Gate e Tears to Tiara), ficou rapidamente conhecida pela qualidade de sua trilha sonora, sua história cheia de reviravoltas, cenários contemporâneos, e claro, armas... quem que não gosta de armas e conspirações envolvendo elas?
O anime faz lembrar bastante de Darker than Black e Black Lagoon, mas o seu estilo é único e bem frenético em alguns momentos.. ah, e pensar que já tem 9 dos 11 volumes do mangá lançados nos EUA... olha lá, Panini, termina logo Ichigo 100% ou qualquer um dos seus mangás perto do volume final e lança este daqui, que virarei fã de vocês ^^
(btw, essas três séries que eu citei são da Panini... quem sabe o meu sonho não se realiza em breve ;D)
E pra quem curte Lucky Star, o criador da série Touko Machida, o diretor dos primeiros episódios do anime Yutaka Yamamoto e o compositor Satoru Kousaki se reuniram para trabalhar no seu novo anime, "Wake Up, Girls!" (apesar do título não ser oficial). Além disso, a Avex e a 81Produce estão fazendo testes com garotas interessadas para se basear nas personagens do novo anime. O projeto está ganhando, pouco a pouco, a confiança dos seiyuus (dubladoras) que trabalharam em outros animes e o interesse dos fãs de Licku Star, mas apesar de tudo isso, não há previsão alguma para o lançamento da animação.
Eu, particularmente, não gosto de Lucky Star. Não sei se foi por causa que, na época, eu odiava animes nonsense, ou porquê eu simplesmente não consegui suportar as personagens antes de algum episódio-chave ou muito engraçado... sei lá, continuo não gostando, e nem quero chegar perto da dublagem em inglês do anime, que é ainda pior.
...Mas isso não quer dizer que o anime seja ruim... afinal ele nem existe direito... quem sabe sai alguma coisa boa disso aí, né?
Bom, meu post termina aqui. Bom domingo pra vocês, e até amanhã!
Out.
Desculpa a demora na postagem... a vida é tensa quando você menos espera...
Bom, vamos à notícia de hoje:
Já é oficial. A editora JBC anunciou hoje em seu site que ela lançará a série de mangá "Nurarihyon no Mago" (ou Nura: Rise of the Yokai Clan, como é conhecido nos EUA) para o Brasil. Apesar da data precisa não ter sido revelada, eles prometem que o mangá será lançado ainda neste ano.
A série conta a história de Rikuo Nura, uma pessoa parte humana e parte demônio, que vive numa casa cheia de espíritos com o seu avô yokai (yokai são seres místicos do folclóre japonês) e que quer evitar o seu destino de se tornar o sucessor do clã yokai dele... e ser apenas uma pessoa normal (olha só, acho que já vi esse tipo de história antes, hein)
O mangá conta com 22 volumes, duas temporadas de anime feitas pela Studio Deen (07 Ghost, Jigoku Shoujo, Amaenai de yo!, Sankarea), adaptações para light novel e até um jogo de luta fodão de ninguém menos que a Arc System Works (série Guilty Gear e Blazblue, Persona 4 Arena, Sengoku Basara X) para Xbox360 e PS3.
Eu dei uma olhada no anime e gostei dele. Não chega a ser fodástico como eu tinha imaginado, mas ele tem um ar de "anime clássico" no contar da história, das piadas e das animações... e oras, isso não é ruim! Pelo contrário, até achei estranho o mangá ser licensiado por aqui, por ter trocentas menções à demônios e referências a lendas japonesas, coisa que geralmente o Brasil se afasta por ter maioria das pessoas de religião católica, além de que a cultura japonesa é estranha para muitas pessoas daqui (tem gente que até hoje não sabe porquê os estudantes trocam de sapatos na escola e em casa...).
É óbvio que eu vou comprar o primeiro volume do mangá quando ele for lançado no Brasil (aproveito e já mando outro e-mail pra JBC metendo o pau na tradução deles... né, Soul Eater, que mesmo no volume 2 não tem a numeração das páginas, coisa básica para editoras e que eu mencionei?) e vou postar uma review aqui no site para vocês saberem se vale a pena ou não comprarem o título, mas até lá, recomendo que vocês assistam os primeiros episódios do anime para dar uma esquentada até o lançamento do mangá ^^
Bom pessoal, meu post termina aqui. Amanhã é domingo, mas vai ter post normalmente, pra me redimir da minha abstinência xP
Ansioso para os consoles da nova geração? Chega de especulação então, pois a Nintendo abaixou as cortinas de vez e revelou tudo o que tem direito sobre o Wii U
O vídeo completo você pode ver aqui embaixo, mas se quiser uma tradução, leia o resto do post.
Pouco depois da apresentação inicial do vídeo, podemos ver que (sim, o controle é maior que o console, mas fora isso...) a tela do Wii U terá suporte para resolução 1080p Full-HD, conta com 2GB de memória interna, a tão idolatrada habilidade de mudar o jogo da TV para o controle-tablet, maior rapidez na leitura dos discos (sim, 25GB por disco, tá na cara que é Blu-Ray), compatibilidade com jogos de Wii e sincronização da Wii Ware (resumindo, você continuará a jogar os jogos baixados do Virtual Console do Wii para o Wii U, supondo que a sua conta seja a mesma, sem pagar mais nada).
Além disso, eles prometem que o hardware do console é poderoso o suficiente para evitar latência entre a comunicação entre console e controle, ao mesmo passo que o controle-tablet terá performance o suficiente para rodar qualquer jogo de Wii U com tal funcionalidade (ele também fala das possibilidades de combinação entre a TV e o controle, como separar menus entre os dois, ambos mostrarem informações diferentes num mesmo jogo, ou ainda de jogos que podem usar Wiimotes, o controle-tablet e a TV tudo junto). Alguns jogos foram detalhados também, como New Super Mario Bros. U e Nintendo Land e seus preços para compra e download (5985 e 4985 ienes para a compra, respectivamente, ou 155 e 130 reais, e uns 7 reais à menos para o download), e demais periféricos e seus preços, sendo que os Wiimotes com motion plus e os nunchuks permanecerão com os mesmos preços.
O Wii U será lançado, pelo menos no Japão, em dois pacotes. O Basic Set incluirá apenas o Wii U, o Game Pad (o controle-tablet), cabos AC para o controle e o console e um cabo HDMI, com direito à um cartão de 8GB para armazenamento de arquivos diversos, enquanto o Premium Set incluirá tudo isso mais suportes para o console e gamepad, tudo isso na cor preta e um cartão de 32GB, além de acesso ao Premium Network com conteúdo exclusivo, mais barato e com lançamento antes da network normal (é o mesmo estilo da PSN, pra quem usa normal e que é membro PS Plus).... é, nenhum dos dois pacotes incluirá os Wiimotes ou nunchuks, com a desculpa que já há várias famílias que já os tem por já terem o Wii original.
A data de lançamento do Wii U será no dia 8 de Dezembro deste ano, no Japão. O Premium Set custará 31.500 ienes (aprox. 820 reais), enquanto a versão mais pobre sairá por 26.250 ienes (ou 680 reais). Para os EUA, o Wii será lançado no dia 18 de Novembro (sim, antes do Japão... olha só!), com versões de US$ 299 e US$349, sendo que a versão Premium nos EUA incluirá o jogo Nintendo Land. Na Europa, o console será lançado no dia 30 de Novembro, mas os preços não foram revelados ainda. Nos demais países (Brasil!), o console será lançado em 2013, ainda sem preços definidos.
...Claro, poderia falar mais alguns parágrafos do Wii U, como o TVii, que possibilitará o Wii U se conectar com serviços como Netflix e Hulu com suporte para comentários de quem estiver vendo o mesmo programa (estilo Nico Nico Douga) e alguns dos próximos títulos nas suas primeiras semanas de vida, mas deixa isso pra algum blog dedicado.
Eu particularmente achei o console bem promissor, com MUITAS possibilidades para os jogos e inclusive para os modos online dos jogos (se é que a Nintendo pretende lançar seus jogos clássicos com jogabilidade online de verdade), mas ao mesmo tempo acho que grande parte dos melhores jogos do console serão da própria Nintendo, ao invés de ter jogos fodas de outras produtoras. No Wii tivemos jogos bons de empresas tercerizadas como Trauma Center, Xenoblade, Resident Evil Umbrela Chronicles e No More Heroes, mas sei lá, acho que, ou a Nintendo lança uma franquia nova hardcore (que, segundo boatos, já está em produção), ou alguma empresa vai ter que apresentar algo mais hardcore do que... Zombie U... yeeeeeaaaaaahhh...
E você? Tá botando fé na Nintendo? Ou vai esperar para o próximo xbox e ps4? Deixe o seu comentário aí xD
Eu fico por aqui, antes que eu me arrependa. Até mais pessoal!
Out.
Pela primeira vez na história, Final Fantasy não irá apenas fazer uma continuação de um de seus jogos "numerados" (como em X-2, para play2), mas planeja fazer uma trilogia da sua mais nova iteração: Final Fantasy XIII. Desta vez, o terceiro jogo, nominado Lightning Returns, fechará de vez com o arco da Lightning.
Pouco se sabe sobre o jogo no quesito história e do quão grande ele será, mas (graças à Deus) o jogo promete ser não-linear, e com a promessa de ser ainda mais dinâmico que XIII-2. Como características marcantes do jogo revelado até agora, ele contará com o sistema do "relógio do juízo final", muito similar com o usado em The Legend of Zelda: Majora's Mask (como que iriam esquecer, né), mas que desta vez será uma contagem regressiva de 13 dias (e 13 noites). Um aspecto interessante é que os produtores do jogo não criaram isso apenas como caráter estético do cenário, mas que também, como o vídeo acima fala, implicará em várias outras coisas para o jogador, como nos horários dos trems que ligam diferentes cidades, aparição de monstros, horário de funcionamento de certas lojas e tantas outras coisas. Como se não bastasse, também há momentos em que o relógio pode avançar mais rápido e até mesmo regredir dependendo das ações do jogador, o que achei bem interessante.
Além disso, o jogo também contará com mais opções de costumização dos personagens (claro, japoneses adoram jogos de mudar roupa das personagens... ou ainda preciso lembrar do DLC da roupa do Ezio, do Assassin's Creed, pra Lightning em FF XIII-2 e das roupas de prada para o Hope?), só que desta vez as roupas alterarão certas habilidades e ações que a Lightning pode fazer ao invés de ser apenas um aspecto estético nela. Outras armas, também com parâmetros e habilidades diferentes entre si, também estão sendo desenvolvidas pela produtora.
Ahn... ok...
O jogo será lançado para PS3 e Xbox 360 em 2013. Acho difícil divulgarem mais informações deste jogo, uma vez que a conferência da Square Enix em Novembro estará toda reservada para falar de Agni's Philosophy (aquele joguinho que teve um trailer na E3 deste ano pra mostrar a nova engine que a Square Enix desenvolveu) e o "novo" Final Fantasy XIV: A Realm Reborn.
Eu particularmente ainda acho que a Square Enix deveria pegar um punhado de gente pra jogar todos os Final Fantasy até agora e juntar todos os pontos positivos em um novo jogo para a série, ao invés de inventar moda pra série (apesar de que são mudanças muito bem-vindas, se comparado com o FF XIII). Muita gente sente saudade dos jogos antigos dela, e até eu que comecei a me viciar tarde na franquia sinto que perdi muita coisa.
Bom, vamos torcer pelo melhor.
Eu fico por aqui por hoje. Até o próximo post pessoal! Out.