Para quem quiser ver (assim como eu), clique na imagem abaixo para ser redirecionado para o site do grupo.
EDIT: Bem pessoal, joguei um pouquinho da demo e me surpreendi com o jogo. Primeiramente, o jogo não tem os tão famosos gráficos deformados como os da série Higurashi e Umineko, o que é um alívio para os meus olhos. Segundo, a trilha sonora do jogo é muito bem feita e bem animada, com aquele toque de Jazz e Blues dos anos 50/60. Terceiro, ele conta com (!!!) um sistema de luta por turnos. É meio estranho dizer isso, mas o sistema de luta não é nenhum Street Fighter da vida onde você controla o seu carinha e dá golpes, mas um estilo parecido com RPG, onde você alterna entre se defender e atacar o inimigo. O sistema é bem simples, mas bem legal, além de não interromper a história tão frequentemente como você deve estar pensando.
Algum tempo se passa, e ele sequer consegue um emprego, já que no Japão pós-guerra, ou você se alistava para o exército americano ou chinês, ou ficava à mercê de trabalhos diários (isso é, se você não soubesse inglês, o que era o caso de grande parte da população). Após decidir ir um dia para o Clube novamente para comer uma última vez no Japão antes de ir para o exército, ele se encontra com uma das amigas de Rose, mas ao adentrar no Clube, percebe que uma grupo estranho da máfia americana que se instalou no Japão estava estorquindo Rose, a dona do Clube. Depois de alguma porrada e de uma reviravolta e tanto com a chegada de reforços, Rose consegue escapar das garras do grupo vilão e propõe à Leo um emprego como guarda-costas do Clube, uma opção bem melhor do que ganhar uma mereca nos outros empregos, além de ter comida melhor e permanecer no Japão. E assim, começa a história verdadeira do jogo.
A história meio que se divide em duas. Uma parte, que é a de Leo, em 1947, no seu emprego como guarda-costas, contando mais sobre a história de Leo na Guerra e dos outros guarda-costas que trabalham com ele, fora o segredo por trás do Clube Primavera e da realidade local. Outra parte, em 2012, onde uma jornalista é enviada para uma mansão para fazer uma matéria sobre o Japão daquela época com uma senhora misteriosa e uma das "madames" do Japão, cargo onde apenas grande líderes da máfia japonesa alcançam.
O jogo é muito viciante e gostei muito do jeito "não-enrolativo" da história e da narração. Apesar de ser uma Kinetic Novel, com apenas alguns pontos onde você pode decidir a ordem onde determinadas cenas se desenrolam, ela é bem promissora. Estarei esperando ansiosamente pelo jogo completo!
Achei legal a notícia exatamente por causa disso. Algumas empresas estão abrindo suas portas para o mercado ocidental, lançando títulos mais baratos e totalmente em inglês, e ficando mais ricas com isso. Overdrive e Circus têm parceria com a MangaGamer, enquanto a Nitroplus e a Peach Princess têm parceria com a Jast USA, e só nesse ano ambas as empresas anuciaram uma batelada de jogos que serão lançados ainda neste ano, o que quer dizer que os negócios estão fervendo. Enquanto isso, Minori apenas engatinha com a "parceria" (entre aspas mesmo, pois isso foi depois de muita briga) com a MangaGamer e a No Name Losers e a Key continua sendo... indiferente... o que ainda é ruim pros fãs, que têm que gastar mais de 100 dólares num jogo deles em inglês... e sério, querer 1 milhão de dólares pra licensiar Clannad em inglês? Tá locona?
...
Enfim, logo mais atualizarei o post e trarei mais notícias ainda no blog. Fiquem ligados!
Out.
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